Anuário Brasileiro de Bancos consolida sua relevância como ferramenta estratégica no setor financeiro

Anuário Brasileiro de Bancos consolida sua relevância como ferramenta estratégica no setor financeiro


Com olhar para o futuro, o passado e o presente, publicação chega à 17ª edição 

Metaverso e criptomoedas nas transações bancárias são algumas das “tecnologias do futuro” que já integram o presente do ecossistema financeiro no Brasil. O tema tornou-se central na 17ª edição do Anuário Brasileiro de Bancos, publicação da Cantarino Brasileiro que será lançada esta semana. 

Propondo-se a falar sobre transformação, adaptação e transposição, mais do que antecipar tendências olhando para o futuro, a publicação analisa o que foi realizado ao longo do ano em pesquisas que aproximam os players da realidade vivida pelos clientes bancários e trazendo insights sobre seu perfil e suas novas necessidades. Cases de transformação e transmutação para se adaptar à nova realidade do ecossistema também ilustram as páginas da publicação.  

“Nossa missão sempre foi alimentar o olhar estratégico mostrando as oportunidades que o ecossistema apresenta”, reforça Marcos Cantarino, CEO da Cantarino Brasileiro e idealizador do projeto. “No início, a proposta tinha como foco reunir dados numéricos para mostrar o potencial do setor. Evoluímos com o tempo e hoje assumimos um papel muito mais interpretativo de todas essas informações coletadas, o que nos faz referência na antecipação de tendências”, complementa.

A diretora de conteúdo, Ana Carolina Lahr, explica que o Anuário ainda é a maior e mais antiga publicação da Cantarino Brasileiro, e hoje atua de maneira complementar ao amplo conteúdo amplo educativo que vem sendo explorado pela empresa por meio de trilhas temáticas que culminam na produção de Informativos – pequenos ebooks temáticos –, webinars e eventos presenciais, mês a mês. “Ele é muito simbólico e representa um resumo de tudo que a Cantarino Brasileiro oferece aos seus clientes: posicionamento de marca, visibilidade, estratégia e inspiração. Por esse motivo, seu lançamento é tão valorizado pelo nosso time, viabilizadores e público”, justifica.

Depois de dois anos limitado à versão digital devido à pandemia do Covid-19, em 2022 o Anuário Brasileiro de Bancos volta às origens e dispõe novamente de uma versão impressa.

A edição é patrocinada por empresas de peso no ecossistema financeiro: Akamai, Backbase, Diebold Nixdorf, Embratel, Brink’s, Intel, Nuance, RankMyApp, Stefanini, Talkdesk, Tecban e Technisys.

Metaverso na capa

“As oportunidades do metaverso para o setor financeiro” é a pauta que ganha a capa dessa edição do Anuário Brasileiro de Bancos. Guilherme Rangel, pesquisador que foi eleito pela Thinkers360 como uma das 50 vozes mais influentes no mundo na área de realidade virtual e aumentada, falou à publicação sobre as oportunidades que essa tecnologia traz aos players do ecossistema financeiro, enquanto o Banco do Brasil foi eleito como grande case, trazendo detalhes sobre a recém-anunciada empreitada no metaverso do Roblox.

Overview

A adaptação das instituições financeiras na acirrada corrida pela preferência do consumidor é outra vertente temática abordada na matéria que mostra como o Bank as a Service tem se estabelecido como uma das estratégias dos bancos tradicionais na expansão na oferta de novos serviços e produtos e na sua “virada digital”, inspirada pela entrada dos neobanks na competição.

A visão é ampliada para as empresas de tecnologia que prestam serviços para o ecossistema financeiro e traz cases inspiracionais de marcas que têm se destacado na retomada de crescimento pós-pandemia ante uma estratégia de reposicionamento. 

Dados primários

Para promover conexões e intensificar a jornada digital do ecossistema, dois tradicionais conteúdos se mantêm a cada edição da revista, em caráter evolutivo: o Panorama dos Bancos (Raio X) e o Balanço Geral. 

No primeiro, a Cantarino Brasileiro reúne os dados quantitativos e qualitativos captados através de um questionário enviado à 37 instituições classificadas pelo Banco Central como S1 e S2 – referindo-se a instituições com porte (Exposição/Produto Interno Bruto) superior a 10% e igual ou superior a 1% do PIB, respectivamente. Nesta edição, a adesão chegou a 19 instituições respondentes. 

Foram compartilhados dados sobre as principais ações em tecnologia previstas para 2023 e 2024, iniciativas em BaaS, metaverso, blockchain, ESG e educação financeira. 

As informações estão distribuídas ao longo da publicação como dado de suporte às e também geraram materiais complementares que são ao blog da empresa via QR code e link interativo (na versão digital). 

Já o levantamento do balanço dos bancos, destaca as instituições financeiras de maior relevância em 2021 em um resumo que revela, nas entrelinhas, as inúmeras oportunidades de firmar parcerias a fim de otimizar os resultados. 

Para proporcionar uma melhor análise comparativa entre as instituições, a novidade desta edição está na padronização dos dados enviados individualmente por mais de 100 instituições.

A versão digital já está disponível para download no site.

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