A ARTE DA GUERRA – SUN TZU – O DEFEITO É A SOLUÇÃO
Como no mito de “Psique”, o EU humano se estrutura numa incompletude incompletável, que a INTELIGÊNCIA que cria o universo está tentando integrar a si? O perfeito se enriquece com o imperfeito?
Há no homem um VÍRUS de DESUNIÃO e conflito com o meio, que o AMOR estaria tentando integrar em si?
(Cena do filme MATRIX)
Com esta metáfora deste VÍRUS autodestruidor no humano, quero me referir a AUTOIMAGEM com a qual nos definimos, nos identificamos, que é a base que orienta todas as nossas ações e criações e, por ser um “autoconceito”, ou uma ideia, é consequentemente incompleto, limitado e impotente para resolver nossa vida, quando esta exige uma visão completa da realidade para que tenhamos sucesso em todas as nossas ações, sobre nos mesmos e o meio.
O princípio homeopático “Similia similibus curantur” que se traduz por, coisas semelhantes curam-se com coisas semelhantes, é o que está acontecendo com o CORONA, o VÍRUS, que nosso sistema imunológico está tentando aprender a espelhar, ou imitar com perfeição, por que este é sua forma de funcionamento para incorporar em si cargas genéticas de organismos invasores neutralizando-os. O VÍRUS se tornará parte de nós e ao mesmo tempo incorporará em sua memória genética parte do que somos. Os geneticistas apuraram que 8% do nosso genoma é composto de carga viral herdada. Em tese o “VÍRUS” no humano e o VÍRUS CORONA estão em simbiose aprendendo um com o outro, ou seja esta IDENTIDADE humana, pessoal e social, será fatal e irreversivelmente modificada com a interação com o CORONA.
E quais os resultados desta integração?
O VÍRUS se assemelha a um vetor de intercomunicação, uma ponte para a COMUNHÃO, algo incontido na incompleta IDENTIDADE humana. A INTELIGÊNCIA criadora universal teria descoberto como nos integrar a ela, através deste aprendizado genético que estamos adquirindo, concomitantemente nos integrando entre nós e com o planeta, rompendo a alienação que há entre a “AUTOIMAGEM humana”, a natureza e o universo? Esta AUTOIMAGEM deixaria de ser destruidora e passaria a ser construtiva servindo a INTELIGÊNCIA universal.
O que pensamos e sentimos, o que há em nossa mente, tem algo a ver com nossa vulnerabilidade total ao VÍRUS? Imunidade é algo psicossomático?
A alteração de nosso quadro mental nos conferiria ou aumentaria a imunidade a ele? Para responder a isto cabe perguntar qual a mensagem do VÍRUS, o que ele quer ou vai destruir na vida do humano? Tudo indica que seu poder de destruição está muito menos voltado ao corpo humano e muito mais à nossa cultura psico-social-político-econômico-religiosa. Os valores que conferimos a estes aspectos culturais, que definem o CONCEITO de humano, parecem seriamente ameaçados.
Se fossemos unidos e integrados entre nós, com natureza e o universo estaríamos diante desta calamidade que o VÍRUS nos meteu? Estaríamos vulneráveis a outros desastres ambientais consequentes que virão em cascata, provocados pela nossa indiferença e insensibilidade com o planeta e seus seres? O próprio VÍRUS não teria vindo justamente de um destes seres e, ameaçado de extinção, teria saltado para o hospedeiro humano onde há uma “natureza” muito mais amigável e receptiva à sua atuação?
Obviamente que se fossemos integrados com o planeta e seus seres, não estaríamos passando por esta aflição. Ademais nossa desintegração, nos subtraindo e dividindo de tudo e de todos, nos fragiliza ao máximo. Se não fossemos competidoramente autodestrutivos, nossos órgãos de espionagem e controle governamentais, não teriam impedido que mentes geniais dos mais diversos cientistas e inventores que já passaram por aqui, tivessem criado tecnologias revolucionárias, avançadas e integradas à natureza que teriam nos permitido viver num paraíso terrestre.
Me parece claro então que para chegarmos a imunidade a versão do CORONA atual, suas futuras mutações e outras respostas agressivas da natureza, teremos que abandonar o que em nós, impede nossa natural integração com tudo e todos.
O que resta ainda no humano da mentalidade autodestrutiva NAZISTA, sobreviveu após a sua derrocada na segunda guerra mundial, se infiltrando nas duas ditaduras dos dois blocos opositores que a venceram, o da crença materialista-monetarista e o da crença materialista-antimonetarista. Recentemente esta mentalidade fratricida alimentada de histórico ódio reprimido, está tentando ressuscitar em diversos governos no planeta, se infiltrando no poder através da TECNOLOGIA DA DOMINAÇÃO, que os romanos tão bem souberam refinar.
MENTIR, DISSIMULAR, ENGANAR, ILUDIR, TRAPACEAR, TRAIR, INVADIR, PERVERTER, ENVENENAR, SUFOCAR, MATAR, SEQUESTRAR, ROUBAR, DESTRUIR, VIOLENTAR, INVERTER OS VALORES E ESCRAVIZAR é exatamente a mesma TECNOLOGIA DA DOMINAÇÃO utilizada pelo CORONA para submeter toda a humanidade. Algo que se explica com a máxima, contrária a da homeopatia: “Similes cum similibus facile congregantur “- Iguais com iguais se unem facilmente, a nossa “igual natureza” amigável e receptiva a que me referi acima .
Como no mito romano-judaico, tão apreciado por nossa cultura, o anjo que com uma espada de fogo nos impede de retornar ao paraíso “interno”, é nosso EU, a AUTOIMAGEM, a divisão psíquica com a qual nos IDENTIFICAMOS, que constrói a si mesma se autocondicionando através do PRAZER E MEDO (castigo e recompensa). Não sabemos o que somos além disto e ACREDITAMOS absolutamente, que estamos condenados a impotência e miséria, que deste artificial EU nos impõe, nos alienando da nossa própria natureza, da de nossos irmãos e da ambiental.
O CORONAVÍRUS que tem como principal fonte de poder sua flexível e ágil capacidade de MUTAÇÃO, nos ataca justamente no nosso ponto mais fraco e vulnerável, de características opostas às dele, nosso estático e imutável VÍRUS interno, o EU, esculpido na rocha de nossos embrutecidos neurônios pelo condicionamento PRAZER X MEDO, ambiência ideal para ele. Estamos dormindo com o inimigo e não percebemos.
Para se perpetuar em nosso território interno, o EU precisava se proteger da única terapia que o neutraliza, a visão de si mesmo. Para se emparedar neste casulo autocriado, precisou se autoenganar criando deuses externos a sua imagem e semelhança, se apegando desesperadamente a estas IDEIAS, CREDITANDO a elas VALORES de verdades absolutas, para evitar se afogar em suas contradições e conflitos.
Nossa civilização inteira se criou em torno deste autoengano. Agora nos é extremamente difícil encontrar o caminho de volta a nos mesmos, nos RELIGando (sentido etimológico de RELIGião) a nossa verdadeira essência divina, que não está, nunca esteve fora de nós, mas sim dentro, silente, esperando que precisemos e resolvamos usar de seus poderes para resolver nossos problemas internos e externos.
Isto parece uma ameaça assustadora, mas não precisamos temer a perda do EU. Ele não deixará de existir. apenas passará a servir a INTELIGÊNCIA divina, nosso real ser impessoal, sendo a ela integrado.
Precisamos ser sinceros e humildes reconhecendo o autoengano e compreendendo que a verdadeira DIVINDADE é algo infinitamente melhor, abundante em riquezas, plena de amor, complacência que a infeliz e pobre IDEIA do deus concebido por nosso cérebro, neurotizado pelas violências da cultura civilizatória humana.
Se compreendermos que um mundo de infinitas possibilidades criativas e felizes nos aguarda, oculto por trás das sombras criadas pelo nosso temeroso e cego EU, será mais fácil a transição para o lado do poder pleno que temos disponível em nós.
Ninguém pode ou está autorizado a falar por ele e representá-lo. O único ser que pode alcançá-lo é cada um de nós individualmente. Temos que abandonar a fraqueza do nosso EU e sua ESPERANÇA que algo ou alguém faça por ele esta travessia, delegando a terceiros um poder que é exclusivo e individual em cada um. Faz parte da natureza que parasitas sociais ou naturais, existam e estejam sempre esperando por concessões indignas deste EU, vulnerável por sua parasitose, para nos explorar e exaurir de nossas energias vitais.
O VÍRUS externo está nos obrigando a esta introspecção através do isolamento social. Ou neutralizamos o VÍRUS interno através do AUTOCONHECIMENTO nos RELIGando aos nossos infinitos poderes internos, ou sucumbimos ao VÍRUS externo.
Nenhuma “tábua de salvação” nos livrará de nós mesmos.
A MUTAÇÃO atual do VÍRUS externo é apenas um aviso. Quando vencermos esta etapa outras adversidades virão em sequência. Temos que aproveitar esta oportunidade para nos encontrarmos, nos valorizarmos, nos amarmos e comungarmos com todos nossos irmãos, um mundo novo de paz, harmonia, bondade, liberdade, respeito, acolhimento e riquezas em abundância e fartura.
É só uma simples questão de querer e decidir.
Afetuosamente
Wagner Nogueira
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