Brasil: Quais mudanças o novo governo promete gerar na economia?
É impossível se manter calado quando algo de tamanha grandeza está acontecendo em nosso país. O domínio partidário do governo brasileiro caiu, a nova equipe está com nomes renovados e diversificados – mesmas cadeiras e rostos diferentes: conservadores e progressistas liberais compondo a bancada das mesmas decisões. As ideias serão renovadas e com elas a possibilidade do incerto porvir.
Sem entrar em méritos de esquerda ou direita, de quem está certo e quem está errado, ou de qual discurso melhor representa os vários “brasis”, e, independente do resultado das eleições de ontem, o que todos como um só povo sabemos e temos em comum é: desejamos um Brasil melhor, onde tenhamos a liberdade de tentar e traçar nosso próprio caminho, onde tenham menos injustiças sociais e mais recursos.
No que diz respeito à economia, há algumas atitudes que o novo governo promete tomar que atingem as pequenas e médias empresas, dentre elas são:
1) A carteira de trabalho amarela e o imposto único:
Prometem simplificar a burocracia das pequenas empresas, gerar mais empregos e dinamizar os novos negócios, permitirá que as empresas negociem diretamente, sem a predominância de acordos coletivos entre patrões e sindicatos. Inevitavelmente entrarão em pauta de quais direitos trabalhistas teríamos de abrir mão e balancear com os benefícios em relação aos quase 28 milhões de brasileiros que precisam ser incluídos na economia;
2) Reequilibrar as porcentagens do imposto de renda para pessoas físicas e pessoas jurídicas;
Tornar mais os impostos e arrecadações do leão mais justos, a fim de estimular iniciativas de empreendedorismo e novos negócios no país. Se abrirão diversas discussões sobre o assunto, de como reestruturar as porcentagens, méritos e afins.
3) Privatizações das empresas estatais:
Serão avaliadas minuciosamente quais empresas estatais deverão manter, fechar ou privatizar, para reduzir os gastos do governo, remediar as dívidas do Estado e girar a economia novamente;
4) Novos acordos internacionais:
Durante o governo da Dilma e do Temer houve uma recessão em acordos internacionais, os investimentos foram praticamente paralisados. Bolsonaro pretende abrir novamente as fronteiras do país para acordos que beneficiem os produtos do Brasil e estimulem a exportação e novos acordos econômicos.
Diante do novo quadro exposto fica claro que precisaremos de muito diálogo para alinhar os interesses de todos e priorizar as oportunidades e inclusão de cada um nessa luta por um país melhor. É muito importante que nessa era tecnológica, em que todos possuem voz através das mídias sociais, se aproveite disso para reivindicarmos de nossos candidatos elegidos ações coerentes, e estimular uma participação democrática como nunca antes na história.
E começaremos com uma dívida de aproximadamente 160 bie temos tudo isto a fazer! Temos que nos unir em prol da Pátria mâe Gentil...Pátria amada...
Nossa glória e esperança, como ecoa ainda nas palavras de Evaristo Ferreira, nos motive:
Brava gente brasileira, longe vá temor servil, ou ficar a pátria livre... ou morrer pelo Brasil!
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