CINCO PASSOS QUE TODO GESTOR PRECISA SABER PARA TER BONS HOLOFOTES NO SEU NEGÓCIO
Quem recebe diariamente o #clipping – conjunto de notícias publicadas sobre um assunto com a participação da empresa nos vários meios de comunicação - nem sempre conhece os desafios guardados por trás de cada resultado. Muito além dos jargões usados no jornalismo, há um conjunto de processos que precisam ser respeitados em nome do resultado sustentável.
E para manter-se assídua na #mídia, a empresa precisa, primeiramente, encontrar o que ela tem de interessante para compartilhar com a sociedade, tendo como mediadores os meios de imprensa. Ou seja, sem se conhecer, não encontra a notícia potencial, embora ela esteja lá.
Vamos tentar aqui elucidar os principais passos que compõem um bom processo de comunicação.
1 - A EFETIVIDADE PODE ESTAR NO ÓBVIO - E é bom que se diga: os veículos de maior visibilidade, quase sempre, estão em busca de fatos simples e boas histórias, desde que sejam exemplos inspiradores para outros empresários e para a sociedade em geral. Um processo seletivo respeitoso e transparente com os candidatos, uma forma de produção que gere economia de recursos ou um programa diferente de inclusão social. Qualquer destas situações pode ser prática da cultura da empresa que ela nem percebe como oportunidade de mídia. Questão bem resolvida com a assessoria eficiente de um jornalista mais experiente, claro.
2 – QUAL É A ESTRATÉGIA? - Mas é preciso ter uma #estratégia clara para a comunicação. E isso inclui enxergar o veículo que tenha maior identificação com a informação e concluir que, desta forma, está sendo construída a percepção positiva sobre a empresa, com fatos reais e, portanto, recursos lícitos. É neste momento que um bom mailing – cadastro dos profissionais atuantes em cada veículo, por editoria, que é a área em que cada um atua.
3 – QUAL É O ALVO? - Acertar no discurso é outro passo importante, mas nem sempre nós conseguimos dar a devida atenção a ele, seja por acúmulo de demandas, por descuido ou mesmo por deficiência nesta competência. O texto a ser enviado para a imprensa atende a padrões de redação específicos. E deve ainda estar adequado ao segmento de mídia – jornal, revista, rádio TV, blog e assim por diante. Problema que pode ser facilmente resolvido com oficinas realizadas no próprio departamento ou mentorias de colegas mais experientes – e isso otimiza muito os resultados.
4 – CADÊ A ATRATIVIDADE? - Se está tudo pronto e checado, devidamente aprovado pela diretoria responsável, é hora de colocar o bloco na rua. Mas não sem antes incluir título atrativo, uma boa seleção de imagens e um texto-resumo de apresentação, que irá despertar o interesse do editor que receberá a sugestão. Afinal, a pauta concorre com dezenas – às vezes centenas – de envios feitos por outros assessores, além dos temas definidos nas reuniões de pauta dos veículos.
5 – FOLLOU-UP: A ENTREGA FOI GARANTIDA? - Por último, há o #follow-up, um bicho-de-sete-cabeças para nove entre dez jornalistas, especialmente os menos experientes. Mais um estrangeirismo para definir a ação de contactar o veículo que recebeu a pauta e checar o interesse no assunto. De fato, é uma missão de terror se o assessor não estiver seguro em relação à qualidade da informação que está oferecendo. mas esta deveria ter sido a pergunta inicial, o que evitaria perda de tempo e desperdício de recursos. Se nem o assessor se convenceu, como ele se sentiria à vontade para fazer a entrega?
Como se pode ver, a gestão da comunicação na empresa precisa estar nas mãos de um profissional qualificado. O tamanho do resultado é diretamente proporcional à importância que se dá ao trabalho da equipe. #estrategiadecomunicacao #assessoriadeimprensa #comunicacaoempresarial #comunicacaocorporativa #relacionamentocomaimprensa #jornalismoempresarial
Mestre em Administração, prof. convidado Fundação Dom Cabral, IEC PUC Minas, Habel Marketing em Saúde
5 aMirtes, sempre assertiva. Um grande abraço