Como a tecnologia impacta a saúde
A tecnologia avançou e segue inovando a passos largos nas últimas décadas. Produtos e processos que antes eram apenas vislumbrados como algo do futuro, hoje são parte do cotidiano. Mas, e como os dispositivos como smartphones, smartwatches e outros tantos, que se tornaram extensões do corpo humano, podem contribuir com o bem-estar, qualidade de vida e a saúde das pessoas? Como a indústria do bem-estar e qualidade de vida tem se movimentado para acompanhar as evoluções desta era? A resposta está na “saúde 4.0”, e nós apresentamos para você 5 motivos para acreditar que a era da informação é uma verdadeira transformação na relação entre médico e paciente. E isso é sensacional, veja:
1- Informações centralizadas (Tecnologia: Computação em nuvem)
Quem nunca chegou em um consultório médico com uma pasta cheia de exames e receitas antigas? Isso está para acabar. A partir de um completo banco de dados, disponibilizado pela tecnologia de computação em nuvem, em tempo real seu médico poderá acessar todas as suas informações médicas, que serão atualizadas a cada consulta ou novo exame. A saúde 4.0 prezará pela centralização de informações e prontuários, facilitando o acesso dos profissionais de saúde a dados de seus pacientes com maior eficiência.
Foto/Reprodução: A computação em nuvem armazenará e centralizará em um as informações do paciente, mantendo um prontuário atualizado e acessível.
2- Diagnósticos mais rápidos (Tecnologia: One stop shop)
Quanto mais rápido um diagnóstico for definido, maiores serão as chances de tratamento de um paciente. Laboratórios já estão investindo para aumentar a velocidade e a precisão de seus procedimentos, sendo que robôs entram em cena para que, em um simples exame de sangue, possam ser obtidos resultados para diversos casos, em tempo reduzido e com precisão. Ainda, a tendência é que através da estratégia chamada “one stop shop”, que nada mais é que solucionar diversos problemas em um só local, possam ser acessados resultados de exames de imagem e de sangue em uma parada, por exemplo, proporcionando maior conforto e menores custos.
Foto/Reprodução: Laboratórios investem no sistema one stop shop, tendência mundial que integra procedimentos em um mesmo local.
3- Prescrição de receitas (Tecnologia: Internet das coisas)
Estima-se que até o ano de 2020, ou seja, em apenas 7 meses, aproximadamente 22 bilhões de sistemas e dispositivos conectados através da tecnologia de internet das coisas produzirão acima de 2,5 quintilhões de bytes novos a cada dia. Com tantas informações disponíveis, médicos poderão prescrever receitas e definir tratamentos a partir do cruzamento de dados em tempo real. Esta revolução advinda da saúde 4.0 municiará o médico e seu corpo clínico com diversos novos elementos, para se formular um tratamento mais personalizado e adequado a cada tipo de paciente e suas particularidades.
Foto/Reprodução: A internet das coisas viabilizará maior captação de informações para um diagnóstico mais preciso e personalizado.
4- Autonomia do paciente (Tecnologia: Dispositivos mobile)
Se os médicos terão mais eficiência em seus diagnósticos e tratamentos, o paciente por sua vez poderá monitorar sua saúde através de dispositivos e aplicativos conectados ao seu corpo. Com a evolução da saúde 4.0, será possível saber como seu sistema está se comportando e se é necessário que sejam feitos exames mais aprofundados, para sanar dúvidas e problemas diversos. Deste modo, o cidadão terá controle instantâneo de seu bem-estar, acabando com incertezas e a busca desenfreada por consultas desnecessárias. Médicos especialistas também devem estar disponíveis para acompanhar o quadro clínico do paciente, reduzindo custos.
Foto/Reprodução: Com o monitoramento da saúde através de dispositivos móveis é possível estar atento ao seu bem-estar.
5- Formação, recuperação e cirurgias (Tecnologia: Realidade aumentada)
Está ficando cada vez mais acessível o processo de formação de profissionais de saúde, através de sistemas que contemplam a utilização da realidade aumentada. Estudantes podem visualizar tecidos, órgãos e ossos de forma mais barata e real, em 3D, o que não era possível apenas por livros. Quanto a recuperação de pacientes, hoje através da realidade aumentada é possível substituir enormes e obsoletos aparelhos por um processo muito mais interativo de menor investimento, tornando, por exemplo, a fisioterapia mais agradável e eficaz. No que se remete a cirurgias, já é possível simular um procedimento complexo através de dispositivos e testar o seu sucesso antes da aplicação na mesa cirúrgica, o que reduz taxas de erros e dúvidas.
Foto/Reprodução: Cirurgiões podem simular procedimentos através de realidade aumentada
O que você acha destas novidades na rotina médica das pessoas, através da saúde 4.0? Compartilhe conosco sua opinião nos comentários e nos conte se você já conheceu alguma destas inovações em sua cidade ou empresa:
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