Comunidades: negócios movidos a pertencimento e escala

Comunidades: negócios movidos a pertencimento e escala

Hoje em um dos palcos da HSM+ com Emiliano Agazzoni e Bruna Rodrigues , falamos sobre um dos meus temas (e práticas) favoritos dentro e fora do universo corporativo: COMUNIDADES.

Num tempo de tanta polarização poder falar de concordância, de harmonia, de comunhão, daquilo que é comum a diversos indivíduos é um bálsamo.

Comunidade é isso.

 É reunir gente para estar junto, aprender junto e fazer junto.

Comunidade é um lugar de afeto, de atravessamento, de transformações.

Estar junto, como estivemos hoje na hsm mais é muito poderoso. É muito corajoso.

Comunidade é um lugar de vulnerabilidades e acolhimento. é você poder dizer “me ajuda”, "eu não sei” e ter a confiança plena de que alguém vai te levar pra solução.

No fim das contas é isso que faz alguém se interessar por uma comunidade: ser útil, ajudar a resolver dificuldades.

Mas se fosse só isso, as pessoas todas entrariam, resolveriam seus problemas e: beijo, tchau.

Mas comunidade é também sobre pertencimento. Se sentir parte, estar entre os seus. É saber que você pode ajudar outra pessoa. E, ajudar outra pessoa, faz um bem danado pra gente. Se sentir útil é bem-estar. A neurociência estuda isso há tempos. A gente ajuda não esperando uma recompensa. porque ajudar é a recompensa.

E, de novo, se fosse só isso é provável que grandes empresas não investiriam em comunidade. Manter uma comunidade aquecida traz escala. Escala de inovação, de propagadores da sua mensagem, escala de retenção, de geração de leads. Nutrir sua comunidade é ter clientes, parceiros, colaboradores muito mais engajados.

Aqui na MCI BRASIL é isso que a gente faz. A gente constrói comunidades como a hsm+ e tantas outras como wiit, lamec, conecta e blockchain hub - para dar pertencimento e ajuda aos membros e escala aos negócios.

A Bruna Rodrigues falou com muita propriedade de como a Natura se preocupa genuinamente com a sua comunidade de consultoras e consultores. O foco, claro, é vender mais; mas é também (e com o mesmo peso) apoiar as consultoras e consultores na criação de conteúdo e marketing de influência, a terem uma boa saúde financeira e com isso gerar um ciclo que fomenta a escala dos negócios e o bem-estar da comunidade.

O Emiliano Agazzoni trouxe outros exemplos excelentes de empresas movidas à comunidades como o Airbnb, Notion e Figma e como as marcas evoluíram sua comunicação ao longo do tempo passando da comunicação em massa, para a personalização, para - enfim - escalar com o modelo de comunidades.

Trago esse resumo dessa conversa já dizendo que a gente adora uma boa conversa. Como disse Priya Parker, nosso negócio é desativar o botão do mudo e valorizar as pessoas pelo que elas são, para que com muita diversidade todas, todos e todes sintam que pertencem. E você como tem vivido suas comunidades? Bora fazer uma resenha comunitária?

Gustavo Elbaum

Marido, pai, amigo, líder, coach, palestrante, executivo e empreendedor (fundador de Giv2U). Protagoniza essas funções levando as pessoas a pensar em novas possibilidades e questionar movimentos óbvios.

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Ahh. Que legal Ju! Parabéns 😘

Texto incrível! Me vi nele! 🙏🙌🚀

Emiliano Agazzoni

Founder Klubs & CM School | Community-led Growth Specialist | Entrepreneur in Brazil since 2013

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Muito bom Juliana Aranega obrigado por compartilhar

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