Diversidade: menos comunicação e mais ação!

Antes de entrar no cerne da questão, gostaria de ilustrar um caso cotidiano: Aquela pessoa que diz que te ama, mas vive dando mancada.

Não importa as palavras dele(a), ou melhor dizendo, no começo pode até ser que você se deixe levar, mas com o tempo a discrepância entre o discurso e a ação vai deixar claro do que realmente se trata, certo?

Somos o que fazemos e

não o que falamos.

Com esse exemplo em mente, vamos ao caso da diversidade:

A diversidade nunca esteve tão em alta (ótima notícia!!). Entretanto, em certas ocasiões, me parece que a bandeira em questão está forte no discurso, mas ainda carece de ações pra valer.

Gosto muito quando vejo ações no mês de junho conscientizando sobre o tema, tratando-o com seriedade, de maneira inclusiva e alegre, mas confesso que quando se limita a isso sigo com um sentimento de vazio.

Não nego que isso já é um grande passo para alguns locais que até pouco tempo atrás zombavam do tema.  O ponto é: devemos nos contentar com apenas isso?

Pergunto: O evento realmente está trazendo mais diversidade para a companhia? Colaboradores LGBTs podem se expressar livremente sem o temor de sofrerem algum tipo de retaliação? Existem mais mulheres e negros em cargos de liderança? A empresa está contratando pessoas Trans?

Por se tratar de um assunto relativamente novo (nem tanto, né?) e com tanta informação (e desinformação também), é muito importante que as empresas procurem profissionais qualificados para auxiliar no embasamento das ações. 

No caso da diversidade, por exemplo, temos a +Diversidade, uma das maiores consultoroas de diversidade no país e que auxilia as empresas que realmente querem tratar o assunto com seriedade a emplacar ações que visem a diversidade na prática.

Por isso, fica o questionamento: estamos falando de diversidade, mas será que estamos vivendo a diversidade no dia a dia?

Gostaria de concluir o assunto com um aprendizado que a prática me trouxe:

Muitas vezes queremos comunicar o melhor dos mundos, aquele plano que no papel é perfeito, mas que corre o risco de nunca ser posto em prática. 

Justamentepor isso, a área de comunicação deve, prioritariamente, focar na realização de ações. Assim, a comunicação acontecerá naturalmente e com máxima eficácia.