"Marcação a mercado" na renda fixa. O que muda para o investidor?
📍Primeiramente, marcação a mercado traduz um novo método de cálculo para o preço dos ativos, uma padronização dos valores dos títulos no mercado; maior frequência de atualização dos preços dos títulos na carteira, refletindo o valor de mercado; visibilidade do valor do patrimônio e de eventuais oportunidades de ganho com venda antecipada.
📍Seu objetivo é refletir melhor o valor atualizado da carteira dos clientes, com base no valor em que estes papéis estão sendo negociados no mercado.
📍A Ambima ampliou o escopo para Debêntures, CRAs, CRIs e Título Públicos Federais negociados no mercado secundário, ficando de fora outras aplicações como CDBs, LCAs, LCIs e FIDCs, por exemplo.
📍Além disso, a nova regra é aplicável a pessoas físicas e jurídicas, exceto às empresa de médio e grande portes.
📍Nesse sentido o que muda para os investidores é apenas a visualização do preço dos títulos, com maior transparência e visibilidade sobre o preço atual dos papeis de renda fixa no mercado, facilitando o gerenciamento de seu patrimônio.
📍A marcação a marcado não altera a rentabilidade dos investimentos tampouco o direito do investidor sobre o título.
📍 A nova regra começa a valer a partir de 02 de janeiro de 2023, em que os investidores passarão a acompanhar a evolução dos seus ativos ao longo do tempo através da posição padrão que está na taxa de compra.
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