Mimimi das entrevistas.
Vou me posicionar de forma um pouco contraditória, porque estou na figura de candidato e não de gestor. Então pode parecer sem sentido, mas vamos lá...
Hoje li no LinkedIn um depoimento sobre um gestor que foi considerado pouco empático, por escolher um candidato que em teoria precisava “menos” da oportunidade que outro. Achei sacanagem o julgamento com o tal gestor.
Vamos assumir que esta história possui no mínimo 3 verdades.
1º Gestor – Escolheu o candidato que se preparou melhor para a entrevista e ele julgou mais qualificado para a posição.
2º Candidato reprovado – Não foi escolhido por que o gestor não conseguiu entender seu momento difícil, nem foi sensível o suficiente para perceber o quanto a vaga era importante para o candidato e para sua família.
3º Candidato Aprovado – Adorou o gestor e está feliz e empolgado com o novo desafio.
Algum deles está mentindo? Não! Podemos incluir ainda “as verdades” do pessoal do RH, da agência terceira envolvida, das famílias e dos melhores amigos de cada um deles.
Sempre haverá “justiças” e “injustiças” dependendo do lado analisado. Então, não nos façamos de vítima. Não deu desta vez, bora entender o que pode ter acontecido e evoluir.
Se você recebeu algum feedback, absorva e melhore os pontos destacados. Não houve feedback, vamos assumir que simplesmente apareceu alguém, que naquele momento, se mostrou melhor do que você. Isso faz parte do jogo! Bola para frente!
Seja consistente e perseverante, daqui a pouco a sua hora chega!
“A calúnia é, sem dúvida, o pior dos flagelos, visto que faz dois culpados e uma vítima”. (Heródoto)
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