O acesso
Tem-se perguntado, quanto “Vale” os números dos primeiros soterrados, esquecidos nos processos tão agilizados quanto os relacionados aos que ostentam o foro privilegiado para assinatura de contratos de repetição dos primeiros atos, com efeitos multiplicados e exponenciado para onde os urubus seriam queimados onde dormiriam entocados, num local tão desautorizado quanto o voo de helicópteros com potencial de subir tão alto quanto os referidos pássaros, que caem desorientados por algo queimado no ninho que os manteriam levantados, mas que fora violados pelo trabalho precário de terceirizados, contratado pra manter tudo no alto da aparência que se choca com reais obstáculos, entre eles a eleição de culpados, desvinculados dos mandatários que mandam terceirizados assinarem laudos em troca de alguns trocados, de valor tão relativizado quanto os números dos autos dos processos que prescrevem antes de serem julgados no prazo razoável.
No país da terceirização, de sua Educação para todo tipo de charlatão, instrumentalizados pela relativização da religião judaico-cristão, Einstein, fica tão fora dessa discussão quanto a compreensão dos Símbolos de Umbanda e de livros como a Bíblia e Alcorão, cada um com seus profetas da relativização bem definida pela constante de então, que se mantém no presente que para o futuro possibilita uma previsão, já feita quando começou a relativização dos cálculos dos alicerces da construção que vinha sendo construída nos moldes da Constituição, que admite “Lava Jato” pra lavar a alma da nação, mas jamais pra prender “boi de piranha” de alguma facção rival a do ladrão, que assume o poder para continuação da construção sobre os alicerces comprometidos pela Educação.
Do sistema universitário, que forma pretos reitorados por capitães do mato, pastores por estelionatários, médicos por estupradores renomados, e advogados por vassalos do que lhe é pago, os resultados contrários ao que disso é esperado, só vem sendo possibilitado por voluntários visionários do que está por baixo desse sistema instalado para se manter escorado no Estado laico, sustentado pelos que não estão imunes ou isentos de serem tributados e apenados com multas aplicadas em seus carros, que pela autotutela do Estado podem ser confiscados até que tudo seja pago e regularizado, o mesmo ocorrendo com seus barracos financiados, que atrasado uma parcela do contrato fiduciário, pelos bancos podem ser tomados, ou expropriado, se não acusado o pagamento do IPTU, progressivamente alterado e na dívida ativa acumulado, com as multas que, não pagas no prazo, dá início ao processo de mudança de titularidade do imóvel comprado.
Percebe-se que, para manutenção do que vem sendo construído por voluntários no sistema legal do Estado, só precisa ser ensinado que, o peso nele escorado, não pode ser relativizado por um sistema universitário descompromissado com o ensino da verdadeira religião e da ciência do Estado laico, excludente dos visionários do que precisa ser fiscalizado por trás do que está represado, no ninho do urubu ou no voo de máquinas que parecem pássaros, não tributados por conduzirem pessoas habituadas ao alto, mantido por quem está aninhado em baixo e precisam acordar antes que tudo seja queimado por teorias dos perdidos no espaço, mas bem direcionados para o lucro fácil e insustentavelmente profetizados nos símbolos e livros sagrados que, entendidos, não colidem com o ensinamento de cientistas que só relativizam o que é possível de ser relativizado, por ser acessório do principal que não pode ser modificado, por está gravado em alguma cláusula do contrato. constitucionalmente edificado, com obrigações que , isentas ou imunes aos detratores do espaço, todos pagam os patos, assados, baleados, soterrados, pelos mosquitos picados, ou algo que produzam resultados absolutos e impossibilitados de serem relativizados por seus anexos assessorados.
Miguel Flávio Medeiros do Carmo
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