O desafio de explicar o Capta (e as boas notícias que já temos)
Você já tentou explicar algo tão novo que parece que ninguém entende do que você está falando?
Pois é exatamente assim que nos sentimos com o Capta.
O conceito de criar um canal de captação independente é algo tão inovador que, quando falamos sobre ele, a reação costuma ser:
"Criar o quê? Que negócio é esse aí?"
A real é que quase sempre inovar exige trazer soluções que as pessoas ainda nem sabiam que precisavam – ou que era possível.
Como Henry Ford, o fundador da Ford Motor Company, depois de desenvolver um processo de montagem que tornou acessível a primeira produção de automóveis em larga escala no século XX, bem disse:
“Se eu tivesse perguntado às pessoas o que elas queriam, elas teriam dito 'cavalos mais rápidos’.'"
Pois bem, o que o Capta oferece é uma coisa tão revolucionária que ainda nem existe uma demanda óbvia por isso – pelo menos não até mostrarmos como funciona.
É só depois de sentarmos com as empresas, analisarmos o perfil da dívida, o fluxo de caixa e os gargalos de crescimento que o conceito começa a fazer sentido.
É quando o empresário percebe que o problema não é falta de boas ideias, mas a falta de capital para tirá-las do papel.
Mas mesmo assim, há insegurança.
Afinal, parece falta de foco criar uma área de captação interna que exige mais uma demanda de operação dentro de uma empresa que mal e mal está dando conta do seu modelo de negócio atual, certo? Errado.
Para qualquer empresa de CAPEX, captação deve ser tratada como core business.
Se o crescimento do seu negócio depende de ativos, você precisa controlar o capital no seu ritmo, com suas próprias condições – e é isso que o Capta oferece.
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Agora, aqui está o desafio atual que temos vivido: criar demanda para o Capta com empresas que entendem essa realidade.
E acreditamos que isso só vai acontecer de forma concreta quando tivermos nossos primeiros cases de sucesso dentro das áreas em que estamos buscando atuar.
Afinal, por mais que tenhamos o case gigante da allu, muitas empresas têm aquele pensamento de:
“Ah, mas o meu caso é diferente. Essa empresa não é parecida com a minha. Então, pra ela funcionou, mas pra mim não funciona.”
Por isso, estamos focados em criar os primeiros cases em setores-chave: locação, construção civil e energia solar. Áreas que dependem fortemente de CAPEX e sofrem com a falta de capital para expandir.
A boa notícia? Já fechamos os dois primeiros clientes do Capta dentro de duas dessas três áreas: um do setor de locação e outro de energia solar.
Agora, a missão é ajudá-los a construir seus canais de captação do zero, validar o produto financeiro e mostrar como isso pode mudar o core business de qualquer empresa – aumentando margem, escalando o crescimento e liberando a demanda reprimida que eles enfrentam.
A ideia é simples: transformar esses casos em provas concretas de que o Capta funciona, independente do setor.
Afinal, a síndrome do "floco de neve" (o famoso "ah, mas no meu caso é diferente") só desaparece quando os resultados falam por si.
O desafio é grande, mas o potencial é maior ainda.
Bora construir esses cases?! 🚀
Nos vemos na próxima edição, com mais bastidores dessa jornada!
Lucas Gilbert
(CMO da allu)
Gestor de Tráfego | Facebook Ads | Google Ads
2 sem👏
Estrategista de Carreira para Brasileiros nos EUA | Especialista em Processo Seletivo Americano | Palestrante
2 semExcelente! 👏
COO at allu | Startups
2 semMuito bom fazer parte disso!
#educacaofinanceira #fe #co-cidadania #empreendedor
2 semBom dia desejo sucesso e ótima 6ª feira.
O Meu Propósito é Motivar Pessoas 💜
2 semGenial