O JEITO HARVARD DE SER FELIZ: o que aprendi
Eu li “O jeito Harvard de ser feliz”. Olha o que descobri!
A busca pela FELICIDADE não é um desafio novo. Desde que se tem registros sobre uma sociedade estabelecida, existem pessoas tentando encontrá-la. Porém, ao longo do tempo, muitos conceitos e valores que compõem a estrutura desse sentimento, foram distorcidos. As pessoas, aos poucos e com jeitinho, se deixaram ser conduzidas ao curral comandado pelas grandes forças de manobra. Isso fez com que muitos não conseguissem mais continuar sonhando com a possibilidade de serem felizes, e simplesmente desistiram da ideia. Ou, decidiram usufruir da nova felicidade, disponível com a chegada da internet: a Felicidade Virtual! °°)
A FV elevou o nível da coisa toda! Agora todos podem postar uma foto sorrindo! Uou! O que começa a valer a partir da FV, é o que aparece na rede. Você pode estar se perguntando, mas e a VF? [pegou o trocadilho? rs]
Bom, a Verdadeira Felicidade, só está disponível para os que estão fora do curral.
Para encontrá-la, é preciso aplicar esforço no simples. Sim, esforço! [Obsoleto né? Calma que piora]. O livro fala de sete princípios, e o que me chamou a atenção, foi que todos eles exigem aplicação de esforço em ações ‘simples’. Um simples posicionamento positivo, a respeito de si mesmo, por exemplo, pode alterar todas as possibilidades do seu dia. Ou uma simples alteração de layout em sua casa, pode te ajudar a reestruturar seus hábitos, para sair dos ruins, para os bons hábitos. O que fica aqui, é o fato de que um professor muito bem sucedido de Harvard escreveu um livro, depois de vários anos de pesquisa, para descobrir que o caminho para a felicidade começava por aplicar esforço em coisas simples. Mas tem mais.
Será preciso reconstruir suas percepções a respeito de seus maiores valores [aqueles que norteiam sua vida]. E o que me pegou aqui, é que não tem como eles NÃO serem algo feito de pele, carne e osso. Isso, pessoas. Para confirmar isso, basta perguntar: qual o valor disso? Se você consegue colocar cifras ($) na resposta, ela definitivamente não pode fazer parte de seus maiores valores. Mas se você não consegue mensurar, pronto! Isso é parte de seus maiores valores!
Tem outro detalhe, a felicidade possui alguns tipos. E eu sei dizer quantos existem. Basta pegar o número de pessoas vivas e descobrirá o número de tipos de felicidade que existem, pois eles são a mesma coisa. Quando você finalmente disser que é feliz, vai perceber que ela não se parece com a de mais ninguém. Ela é autêntica! É a SUA felicidade. A história de outras pessoas inspira, mas não têm o poder de construir a sua felicidade. Você é o único que pode fazer isso.
Por fim, você precisa lembrar de um detalhe que é simples na teoria, mas extremamente complexo na prática. Você não controla as coisas que acontecem com você, mas controla a forma com que vai reagir a elas.
Jesus falou sobre felicidade, num episódio que Mateus registra como: A verdadeira felicidade. Lendo o texto, tive expectativa de encontrar algo encorajador, que se parecesse com os discursos atuais, de gente que ‘chegou lá’. Gente que afirma com ‘autoridade’ que você também consegue! Basta comprar o curso, muito barato [apenas mil reais] e que mostra 5 passos para o sucesso!
O mestre das relações humanas fala no discurso do monte, que eu preciso possuir o espírito simples, que preciso/devo chorar, ser humilde e ter misericórdia dos outros, e então serei feliz! Ele fala que é melhor que eu não seja senhor de mim mesmo, pois isso vai me destruir, e que o sofrimento faz parte da vida, mas que as tristezas não têm a capacidade de dizer quem eu sou! O Carpinteiro termina dizendo que a vida é curta e que vai passar, mas que não fui feito pra acabar aqui mesmo, e que existe algo maior!
Ainda não sei se posso dizer que sou feliz, mas no mínimo, ajustei a direção em que estava caminhando na busca por ela!
Seja feliz! =)