O que você perde ao não automatizar seu hospital

A transformação digital já é uma realidade no setor de saúde. A pandemia veio acelerar esse processo, com consultas online, modernização do atendimento, uso de Inteligência Artificial, entre outras inovações de ponta.

Porém, existe um setor que muitas vezes fica de fora do olhar dos gestores de hospitais e clínicas de saúde, cuja transformação pode gerar um grande incremento nas receitas, com impacto direto sobre o preço e a qualidade dos serviços: o gerenciamento de finanças.  

Ele diz respeito ao background da saúde, ao mecanismo interno que faz a máquina funcionar com eficiência. 

A automatização do gerenciamento e das finanças permite otimizar estoque, gastos, orçamento para serviços assistenciais, novos equipamentos e novos tratamentos.

Quer saber como? Vem comigo então! 

Papel, tinta e erros

Uma pesquisa feita pela Associação Hospitalar Americana revelou que os hospitais dos Estados Unidos perderam US$206.6 bilhões entre março e junho deste ano. Provavelmente, grande parte dessa perda foi ocasionada por práticas hospitalares ineficazes durante o auge da pandemia da COVID-19.

Segundo a pesquisa, a maior parte das pessoas temeram recorrer a hospitais não apenas pelo ambiente em si, que é suscetível ao contágio, mas também pelo preço do tratamento. 

Hospitais, tanto aqui quanto lá, cobram mais caro por causa da ineficiência dos processos.  São poucas as formas de pagamento, negociação e eficiência financeira. Isso implica em más práticas de gerenciamento, o que acaba impactando no preço final do serviço. 

Benefícios automáticos

Um dos maiores desafios num hospital é conhecer exatamente qual é o fluxo de caixa da organização e saber o que pode ser feito com o dinheiro sob custódia da gerência.

Isso leva a um caos econômico que fere tanto a produtividade do hospital quanto os clientes e pacientes.

E é algo que só a automação pode resolver.

Um hospital é tanto uma peça para salvar vidas quanto uma peça do mercado contemporâneo. E o caminho para a modernização do mercado está na integração entre tecnologia e otimização de processos.

Existem duas áreas onde a Inteligência Artificial automatizada pode fazer toda a diferença: redução de custos no workflow financeiro e cobrança de contas para pacientes.

Por exemplo: segundo a Becker Hospital Review, prestadores de serviços de saúde podem economizar até US$1.4 bi por dia usando um fluxo de trabalho totalmente eletrônico. O veio dessa economia está em processos de consulta de sinistros, autorização prévia e verificação de elegibilidade e benefícios para pacientes.

Um efeito dessa prática está, também, nos custos para o paciente. Utilizando processos automatizados e específicos, a agregação de informações para pacientes e tratamentos fica mais efetiva e alinhada com a realidade. 

Afinal, dados e informações neste setor são cada vez mais importantes. Mesmo erros menores podem causar sérios transtornos para as organizações e pacientes — isso para não falar de reverberação jurídicas, que podem sair ainda mais caras.

Com softwares de gerenciamento de contas e informações, cada conta e cada preço sai especificado ao paciente, trazendo maior segurança e economia.

Esse tipo de inovação também facilita a gestão financeira do negócio, reduzindo perdas com contas que são faturadas fora de tempo e ajudando a fechar gargalos no faturamento. 

Estamos na fronteira de um novo mundo. As maiores empresas do planeta já estão todas se transportando para a transformação digital. Como âncora da saúde e do bem estar da população, é fundamental que a indústria da saúde se adapte e se integre a essas novas práticas, também.