Os alfabetizados

Os alfabetizados

Criou-se um embrolho sobre a classificação daquele Guarda Municipal pós-graduado, “sentenciado” como “analfabeto” pelos sentimentos de um, também letrado, que se mostrou como quem aprendeu direitinho o “direito” de se comportar como um alfabetizado, mestrado, doutorado, ou algum outro título comprado, representativo de quem “estuda que só um cavalo” pra ficar “livre docente” sobre os discentes da prática de seus atos, revelado na “cara limpa” de quem não pode ser perturbado enquanto transita, livremente, exalando seu bafo, entre os mortais da “baixada”, do morro ou do asfalto, compartilhado pela média aritmética dos contratos ensinados nos centros universitários, superfaturados ao ponto de um zerado ser comparado a um meio milionário, por essa “teoria” dos juntados com quem tem um milhão arrecadado, pela prática da teoria dos “isentos e imunizados”, constituída pelos grandes escritórios de advogados, que também sustentam que seus clientes não podem serem fiscalizados, por semelhantes “analfabetos” da Polícia Federal, ordenados por algum magistrado “metido a besta” que não assimilou nada do que lhe fora “ensinado”, sobre seu limite de atuação no tempo “prescricional” e no espaço, onde ficam situados os imóveis que não podem serem violados pela “ordem judicial” de quem busca inibir o crime no interior desses lugares tão reservados quanto uma praia particular de algum membro do consulado, onde o Guarda não tem o “poder de polícia” pra lavrar o autoinfracionáriocionário, num lago de Brasília como se fosse uma praia da baixada de São Paulo, onde os que sambam no barracão do Bexiga se sentem mais especializados que os que dançam nos casebres e barracos apertados, sombreados pelas mansões construídas para prisões domiciliares no mesmo planalto, compradas com o “dinheiro recebido” do tráfico, de influência sobre os formados para a forma do “ABCdário”, com pré-requisitos para ocupação de cargos, como o dos que “desembargam” os embargos destinados a seus “sentenciados”, por um sentimento formado para “reformar” a sentença até de magistrados considerados da linha de baixo, de onde os sentimentos ficam mais difíceis de serem anestesiados por estarem mais em contato, com a ferida provocada pelos enfermos que só pelo Código Penal podem serem curados, quando esses não são os que o administra só a seus subordinados, e sem acesso a esse cargo de “indicados” para a “casta” do “direito comparado”, ao da antiga Índia e todos os países “chefiados” por aiatolás que atolam até o talo, no buraco do nariz dos que transitam na mesma praia sem estarem imunizados, de um policiamento hierarquizado onde na última instância se encontram os que se autointitulam livres para soltarem seus hálitos, cheirosos e refrescantes como pimenta no dos outros que parecem refrescados, nos pareceres dos doutorados das supremas cortes encontradas nesses países equiparados com um “sistema de casta” complicado, que precisa ser muito bem estudado pelos universitários do “sistema de cotas de acesso a determinados cargos”, que pela “meritocracia” de serem isentados de andarem com a boca e o nariz fechados, podem serem indicados para “desembargarem” os conflitos gerados pelos analfabetos que não estudaram seus “ABCdário”, aprendido nos cursos “superiores”, cujo nome não é por acaso, mas por comungar com o “ego” de enganadores e enganados, por um “sistema de ensino” vendedor de diplomas aos adestrados, que querem se sentir superiorizados e com status de ocupar cargos, na administração pública de países onde o exercício de profissões, como de “Guarda”, se torna muito complicado, aos olhos de “guardiões da lei” do direito comparado, com o do atraso do país que só aparece com sua cara limpa quando pela Globo é mostrado, por está sufocado sob inúmeras instituições lotadas de indicados, bem-educados na matéria de “saber com quem está falando” pelo status, de “guardião da lei” que não pode ser “guardado” no “chiqueirinho” do guarda tratado como um não alfabetizado, na matéria em que é pós-graduado e a entendeu como um “instrumento de relacionamento” não adequado, para lidar com quem só precisa ser fiscalizado, por quem precisa ser respeitado ao fiscalizar pelos “princípios básicos”, da “Constituição Federal” que nem precisam serem citados, por já nascerem em crianças como a filha do Guarda, para a qual, teve que prestar contas de seu trabalho, assim como fazem inúmeros trabalhadores desse país que só vai começar a ficar com a cara de democrático quando uma “CPMF”, em conjunto com um “Imposto sobre as Grandes Fortunas” for aprovado, pra controlar e rastrear o dinheiro “concentrado” com quem distribui os cargos entre seus aliados alfabetizados.

Enquanto isso, força esse Gurda a se candidatar para algum cargo e vota nele pra ajudar os que já foram eleitos e estão fazendo um belo trabalho.

Miguel Flávio Medeiros do Carmo

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