Os dois casos
O primeiro caso foi confirmado no estado que ontem registrou o segundo ato relacionado, esse à liberação de verba para adaptação ao produto importado, a preço do dólar disparado do primeiro mundo de ruas desertas e estádios fechados, transmitidos pela TV aberta ao terceiro mundo lotado de caras limpas das máscaras que sumiram do “mercado”, controlado por mascarados que entendem esse acessório desnecessário num país tropical e abençoado, com o transe que leva milhares às ruas para respirar o calor humano saudável, do carnaval alagado pelo condutor da tifoide, febre amarela e outras transmissões do rato, que aparece mais do que gente num meio ambiente preparado para o terreno que está adaptado.
Nesse cenário, hoje amanheceram descendo o pau na cidade dos dois casos, onde o segundo, primeiro foi registrado entre os pioneiros do “primeiro planalto”, no futuro do passado onde as aldeias foram substituídas por templos lotados de nativos desviados da função de amassar o barro e tocar o barco rio acima e rio abaixo, num crescimento sustentável pelo “conhecimento” das ervas de controle sobre a doença do rato e a praga do mosquitos que “voava” de um para o outro lado sem “ICMS rebaixado”, até serem picados pela “mosca azul” do “verde importado”, na ideia de aterrar os rios e canalizá-los por baixo de um subsolo “privatizado”, adaptado para os roedores tocarem o gado que circularia sobre os “papéis” secos dos “superfaturados”, onde a superveniência de algum “primeiro caso” só seria um argumento esperado para deflagração do “segundo ato” de distribuição de recursos entre aliados, para fazerem mortos e enterrados como o Tiete remanescente do Pinheiros que alimenta o Tamanduateí que ressuscita de sob o asfalto para cobrar seus tamanduás exterminados, sob a bandeira com “manto sagrado” importado por funcionários públicos que, por não enxergarem a frente do nariz um palmo, vivem viajando de um para o outro lado em busca de uma visão “adaptável” ao preenchimento da “oficina do diabo”, impetrado no colégio “viralizado” na “escola” que se desvirtuou das origens de São Paulo, que sobrevive atormentado pelo fantasma dos rios mortos e enterrados que voltam para cobrar seu espaço, da Ladeira Porto Geral ao lugar mais baixo que “transitam os julgados”, onde deveria está margeado de ordem, progresso, e a vida que pulsa por baixo dos contratos.
O fruto prometido tem sido acreditado por quem não tem sido informado sobre o produto de um solo contaminado, com a crença que elege o desacreditado pelo eleitorado que nem vai no posto onde falta o antídoto para ser vacinado, contra a ideia do candidato eleito para resolver os novos casos como os antigos do passado, onde os milhões eram disponibilizados, metade para marqueteiros mandarem ficar calmo, parte da outra metade reservada aos grandes escritórios contratados, e outra para pagar os supersalários de autos funcionários que sobrevoam pelo alto de onde não é possível ver os baixos salários, e o serviço precário de médicos, enfermeiros e auxiliares que lidam com o fato, no formato de pesquisadores que ganham uma micharia de salário e pagam do próprio bolso pra tocar o barco, das pesquisas que sobrevivem ao “contingenciado” que coloca em risco anos de trabalho, de quem trabalha em meio a parasitas empossados nos cargos, por alguma lei ou contrato que indica o “QI” como pressuposto para ser empossado como indicado, ao objeto de estudo de pesquisadores que vão sendo eliminados ao tentarem “mapear” o DNA desses equiparados ao coronavírus importado e interceptado pelas pesquisas dos que resistem separados, do ensino que deveria estar extensificado à “fosfoetanolamina sintética” que alertaria os glóbulos brancos sobre o introjetado pelos mascarados de não folões na folia do Rio que desaguá de São Paulo para todos os Estados onde pouco importa o candidato adaptável ao projeto educacional do eleitorado.
Miguel Flávio Medeiros do Carmo
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