Política monetária, Brasil e EUA: trajetórias paralelas

Política monetária, Brasil e EUA: trajetórias paralelas

É mais comum do que se imagina que a trajetória das economias brasileira e americana apresentem dinâmicas sincrônicas. É o que se passa atualmente. Ambas estão em um momento muito próximo do ciclo econômico.

O mercado de trabalho encontra-se apertado, com a taxa de desemprego, tanto lá quanto cá, abaixo das estimativas da taxa natural (que é aquela que não acelera a inflação). A taxa de desemprego no primeiro trimestre no Brasil, com ajuste sazonal, foi de 8,1%, e, para a economia americana, de 3,5%.

Adicionalmente, as duas economias ainda apresentam sinais de crescimento com surpresas positivas. A economia americana cresceu no primeiro trimestre 1,1%, considerando a taxa anualizada, o que pode ser interpretado como o início de uma desaceleração mais saliente, pois o crescimento do produto potencial é de 1,8%. No entanto, houve no primeiro trimestre forte desacumulação de estoques, de sorte que a demanda privada – resulta da soma do consumo e do investimento privados – cresceu no trimestre 2,9%, sempre considerando a taxa anualizada.

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