Um dos conceitos que eu mais gosto de pesquisar é o Mundo BANI
Meu primeiro contato com esse termo foi em 2018, na feira de carreiras da PUCRS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, em uma palestra sobre o futuro do trabalho.
Lembro de fazer 600km da fronteira com a Argentina para participar do evento na capital. E, sai transformado.
Naquele período, meu conhecimento sobre o conceito de Mundo VUCA era basicamente "sei que existe esse termo''.
O futurista Tiago Mattos quem apresentou, detalhou e apaixonou a galera presente com o conceito de mundo BANI, era como se um portal tivesse sido aberto. Naquele momento, era a vanguarda da vanguarda.
Hoje, acho que falar em mundo VUCA é passado, o contexto de pandemia parece ter sido o marco de transformação do VUCA pro BANI, como a Queda de Constantinopla marca a transição da Idade Média para a Idade Moderna.
O mundo hoje é muito
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Primeira coisa, calma.
Não é porque as coisas são não-lineares e incompreensíveis que vamos parar de buscar ao máximo a compreensão do momento atual ou deixarmos de realizar planejamentos estratégicos, 5 years plan e tudo mais. Ah não ser que sejamos fãs do caos total, assim como é o almoço em uma praça de alimentação de shopping na sexta-feira com sirene, choros e conversas altas.
Entender que o mundo está BANI abre a brecha para ofertar serviços e negócios para esse contexto.
Facilita o entendimento da jornada de compra do cliente: rápida (ansiosa), não-linear (multicanais) e incompreensível (carrinho abandonado no site ou na loja física - por que extrapolou o orçamento, lembrou que precisa comprar ração para o PET ou recebeu um alerta de chuva no seu smartwatch?).