Finanças
Group CopyGroup 5 CopyGroup 13 CopyGroup 5 Copy 2Group 6 Copy
PUBLICIDADE
Por e , Valor — São Paulo


Os presidentes dos principais bancos do país defenderam a importância de o Brasil se posicionar como um protagonista nas discussões ambientais mundiais. Eles participaram do painel de abertura do Febraban Tech 2024.

O CEO do Itaú Unibanco, Milton Maluhy Filho, afirmou que, na agenda ambiental, as instituições financeiras não devem trabalhar como competidoras, mas de forma conjunta. “O Brasil está em momento e posição únicos para liderar o processo ambiental mundial”, afirmou.

O CEO do Bradesco, Marcelo Noronha, disse que o país “tem que brigar um pouco mais por uma regulamentação mundial de crédito de carbono mais favorável”. Ele também afirmou que o Brasil está em uma “posição privilegiada” em termos de transição climática.

Já o CEO do Santander Brasil, Mario Leão, destacou que os bancos estão à frente de outros setores em termos de neutralização e agora “têm que ajudar outras indústrias”. Ele disse ainda que a tragédia no Rio Grande do Sul foi “um grande chamamento da natureza em relação ao que está acontecendo no mundo”.

Existe uma correlação entre sustentabilidade e inteligência artificial em vários aspectos, acrescentou o presidente da Caixa, Carlos Vieira. Ele afirmou, por exemplo, que, nos últimos 30 dias, a instituição conseguiu fazer 3,2 milhões de atendimentos de programas sociais no Rio Grande do Sul porque usou a tecnologia. Citou ainda que o banco usou IA na elaboração de dossiê de crédito imobiliário e reduziu o prazo de 3 dias para 3 horas. “Isso gera uma economia de R$ 1 milhão por dia.”

Vieira também anunciou que a Caixa está criando uma fundação para dar mais celeridade à integração com a sociedade.

Maluhy, do Itaú: na agenda ambiental, as instituições financeiras não devem trabalhar como competidoras, mas de forma conjunta — Foto: Leo Pinheiro/Valor
Maluhy, do Itaú: na agenda ambiental, as instituições financeiras não devem trabalhar como competidoras, mas de forma conjunta — Foto: Leo Pinheiro/Valor
Mais recente Próxima BC vai deixar porta aberta para decidir sobre rumos da política monetária, diz Galípolo

Agora o Valor Econômico está no WhatsApp!

Siga nosso canal e receba as notícias mais importantes do dia!

Mais do Valor Econômico

Déficit anual da categoria de investidores vai a R$ 40,68 bilhões

Estrangeiros retiram R$ 127,7 milhões na B3 em 26 de junho

Investidores também repercutem entrevista de Campos Neto ao Valor e novas falas do presidente do BC e do diretor de política monetária, Gabriel Galípolo

Dólar volta a acelerar e vai a R$ 5,57 com volatilidade de fim de mês e risco fiscal; Ibovespa recua

Robinson Barreirinhas ainda afirmou que o adiamento do início da cobrança para 1º de agosto foi necessário para que tanto a Receita quanto as plataformas se adaptem ao novo sistema

Fisco passou a ter 100% de controle com ‘taxa das blusinhas’, diz secretário

O diretor de política monetária do BC destacou que "incômodo" da desancoragem das expectativas de inflação já existia "desde antes" da mudança de meta inflacionária

Galípolo: Brasil tem sofrido mais que outros países por diversas razões

Governo promete direcionar recursos para obras como a construção de oito novos institutos federais de ensino, além de reformas de preservação de patrimônios culturais nas cidades históricas

Ministérios da Educação e da Cultura anunciam R$ 2 bilhões em projetos para MG

Partidários de Biden se questionaram se ele deveria ser retirado das cédulas eleitorais

Conheça os nomes especulados para eventual substituição de Biden nas eleições americanas

Segundo o diretor de política monetária do BC, é importante haver uma discussão ampla sobre o tema, com a participação de todas as partes envolvidas, inclusive Executivo, Legislativo e funcionários do BC

Existe ‘certa confusão’ no debate sobre autonomia do BC, diz Galípolo

Em relação à Selic, a projeção subiu de 10% para 10,5% ao fim de 2024

IFI eleva projeção de PIB a 2,02% e prevê IPCA de 4% em 2024

A barragem de Mariana rompeu em novembro de 2015. Três anos depois, em janeiro de 2019, outra barragem se rompeu, a de Brumadinho

Após fala de Lula, Vale diz que busca reparação justa e integral por danos após rompimento de barragem

Objetivo é que a mudança de sistemática dê mais previsibilidade no combate à inflação

Como vai funcionar a meta contínua de inflação
  翻译: