South America Offshore Wind

#OffshoreWind Colombia Alert! The Colombia Energy Planner (UPME) has proposed a major grid infrastructure project for integrating large Offshore Wind (OSW) capacity to the system, among other modernization estrategies. The propposal which is called "Ring road 500 kV Caribe Centro" enables 4 GW of OSW mainly with HVDC technology and two collecting substations. This is an important step for defining the future of OSW in Colombia. Check out the plan: https://lnkd.in/ebuUaRrH Ministerio de Minas y Energía Agencia Nacional de Hidrocarburos Dirección General Marítima - Dimar International Renewable Energy Agency (IRENA) ESMAP - Programa de Asistencia para la Gestión del Sector Energético Energistyrelsen Global Wind Energy Council (GWEC) Banco Interamericano de Desarrollo Ingrid Amaya Paola Andrea Bautista Duarte Jose Libardo Manzano Valbuena Maria Jisset Calvo Saad Review Energy Reuters Energía Estratégica Latinoamérica

Moving forward in Colombia!

Foreign Investment Fuels Colombia’s Green Energy Revolution https://lnkd.in/dEU-jjnA

Driving the future of Offshore Wind in Brazil 🌬️   We’re thrilled to celebrate a historic milestone: #Brazil has approved its first-ever #OffshoreWind Regulatory Framework!   This landmark development represents a turning point for clean energy, combining economic growth with environmental stewardship, positioning Brazil as a global renewable energy leader. 🌍    At OW Ocean Winds, we’re proud to have contributed to this significant step, bringing our global expertise from 16 offshore wind projects and 18.5 GW of capacity worldwide, and with an ongoing collaboration with national stakeholders, as the country finalises sub-regulations and initiates seabed concessions in 2025.   #ProudtobeOW #RenwableEnergy #pOWeringtoday

EDF Files Applications for 10+ GW of Offshore Wind in Brazil, Lists 21 MW Turbines as Preferred https://lnkd.in/de4EVpyy

O Senado aprovou o marco regulatório para a exploração de energia eólica offshore no Brasil. Apesar de seu potencial para ampliar o uso de energias renováveis no país, o projeto foi amplamente criticado por incluir "jabutis" – trechos inseridos em um projeto, mas que não têm relação com seu tema central – que favorecem os setores de carvão e gás, ambos altamente poluentes. Em entrevista à Folha de São Paulo, nosso sócio de #Energia e #RecursosNaturais, Rogério M. R. Campos, destacou que a inclusão dos "jabutis" desviou a atenção do objetivo central do projeto: promover a geração de energia eólica em alto-mar, uma fonte com potencial para ampliar e diversificar o mix de energias renováveis do Brasil. Confira na íntegra: https://lnkd.in/dkBwrF8B  #somoscma #renovaveis

Brazil Senate approves the draft legal framework, with “riders”, for Offshore Wind power https://lnkd.in/dqYD94fq

All Applicants Pre-Qualified for Colombia’s First Offshore Wind Tender https://lnkd.in/dp7hr54s

O Reset reuniu informações atualizadas sobre o volume de projetos que apresentaram pedido formal para instalar seus cataventos, 98 pedidos formais de licenciamento de parques eólicos em alto-mar. Juntos, esses projetos pedem autorização para instalar 15.501 torres, o que equivale uma capacidade total de 234,2 gigawatts. O potencial elétrico nacional todo, hoje, chega a chega a 207,7 gigawatts. Mas, se este cenário for observado com mais detalhes, o que se vê são diversos casos de projetos que se sobrepõem, ou seja, mais de uma empresa tendo apresentado pedido de autorização para operar no mesmo local. Se considerada a extensão de cada polígono marítimo solicitado pelas empresas, mais de 60% deles estão sobrepostos. Essa confusão fundiária do litoral brasileiro é reflexo da falta de regras para exploração do potencial dos ventos, um assunto que tramita no Congresso desde 2021, ainda sem definição. Dos 98 pedidos de licenciamento registrados pelo Ibama, 42 têm sobreposição de área. São 6.716 unidades eólicas sobrepostas, ou cataventos cujo licenciamento foi requisitado ao Ibama. Se o critério for a potência elétrica, os projetos que pretendem ocupar os mesmos pedaços do oceano equivalem a oceano equivalem a cerca de 44% do total. Os dados obtidos pelo Reset mostram que oito Estados litorâneos estão no alvo das empresas. Dos 98 pedidos de empresas, a maior parte se concentra no Rio Grande do Sul (27), seguido por Ceará (25), Rio de Janeiro (16), Rio Grande do Norte (14), Piauí (6), Espírito Santo (6), Maranhão (3) e Santa Catarina (1).   A maior concentração de áreas sobrepostas foi identificada no Rio Grande do Norte, com 45,7% do total requerido apresentando alguma disputa por espaço. Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Ceará também estão entre os Estados com maior ocorrência de problemas. O perfil de projetos recebidos pelo Ibama mostra que a maioria dos parques eólicos se concentra em uma faixa de 10 km a 40 km da costa. Questionado pelo Reset, o Ibama sinalizou que aguarda a definição do marco legal do setor para, finalmente, dar andamento aos projetos que são viáveis e aqueles que não são. Se hoje fossem atendidos todos os empreendimentos previstos para o Rio de Janeiro, por exemplo, boa parte das entradas portuárias cariocas ficariam seriamente comprometidas. “O Ibama se reuniu com o proponente do projeto de lei e o respectivo relator para tratar da questão das sobreposições.”, afirmou o órgão ambiental. Como saída para o problema, ficou estabelecido que o licenciamento ambiental só será realizado após cada empreendimento receber uma outorga de primeira fase, a ser emitida pelo Ministério de Minas e Energia (MME). Isso otimizaria a disponibilidade de técnicos [do Ibama] para análise dos processos”, afirmou o órgão federal. https://lnkd.in/djT6gx5K

Offshore wind bill advances with “riders” in the Senate, vote scheduled for the plenary session of the House this Wednesday