As intervenções de mobilização precoce desempenham um papel na prevenção da fraqueza adquirida pela unidade de terapia intensiva em pacientes críticos e podem contribuir para uma melhor recuperação. O atendimento centrado no paciente e na família inclui parcerias colaborativas entre profissionais de saúde e famílias e é uma estratégia potencial para promover a mobilização precoce em cuidados intensivos; no entanto, atualmente não conhecemos as preferências dos membros da família por parceria e envolvimento em intervenções de mobilização precoce.
Publicação de Paulo Ricardo Marques Filho
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MENSAGEM DO DIA: Os CUIDADOS PALIATIVOS na UTI são fundamentais para garantir uma abordagem humanizada e centrada no paciente. Eles buscam aliviar o sofrimento, controlar sintomas e promover qualidade de vida, mesmo em momentos de grave instabilidade clínica. Ao integrar cuidados paliativos à UTI, proporcionamos uma assistência mais completa, que inclui suporte emocional para pacientes e familiares, além de decisões terapêuticas mais alinhadas com os valores e desejos dos indivíduos. Isso é especialmente importante em pacientes críticos com doenças incuráveis ou em estágio terminal, promovendo dignidade e respeito no final da vida.
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Consideradas um problema de saúde pública, as lesões por pressão acometem cerca de um a cada dez adultos hospitalizados. Nas unidades de terapia intensiva, essa prevalência chega a atingir 20% dos pacientes. Único evento adverso que segue em ascensão, as lesões estão normalmente atreladas a um déficit de qualidade na assistência e esses episódios podem ser prevenidos por meio da ampliação do conhecimento entre as equipes assistenciais. Hoje iniciamos uma nova CERTIFICAÇÃO DE MELHORES PRÁTICAS PARA A PREVENÇÃO DE LESÃO POR PRESSÃO em parceria com a Mölnlycke e IBSP (Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente) e líder global no fornecimento de soluções para gerenciamento de lesões por pressão.Esse ano o Grest completa 30 anos e estamos sempre em busca de novos desafios e o melhor cuidado para o nossos pacientes 🧡Hospital Moinhos de Vento Isabella Coppola Patricia Pedroso Da Silva Sidiclei Carvalho
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Sabe aquele ditado "não é quantidade e sim qualidade"? ✅️ Estudo com objetivo de determinar a influência da mobilização ativa durante doença crítica no estado de saúde em sobreviventes 6 meses após a admissão na UTI. 🛑 Participaram 194 pacientes elegíveis admitidos, dados de mobilidade para 186 pacientes foram obtidos. Os critérios de inclusão e exclusão foram conforme o ensaio original. 🩻 As intervenções: A dosagem de mobilização na UTI foi medida por: 1) a Escala de Mobilidade em Terapia Intensiva, onde um nível mais alto da Escala de Mobilidade em Terapia Intensiva foi considerado uma maior intensidade de mobilização ou 2) o número de sessões de mobilização ativa realizadas durante a estadia na UTI. ♦️ O desfecho primário foi a mudança no estado de saúde 🚦 Em sobreviventes gravemente doentes, atingir níveis mais altos de mobilização, mas não aumentar o número de sessões de mobilização ativa, melhorou o estado de saúde 6 meses após a admissão na UTI.
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CUIDADOS PALIATIVOS NA UTI A Organização Mundial da Saúde concluiu que apenas 14% dos pacientes em todo o mundo que necessitam de cuidados paliativos recebem este tipo de atenção. Muitos deles são tratados na UTI. Em razão da ampla disponibilidade de tecnologias para suporte de vida nas UTI, a coexistência de cuidados paliativos na UTI é um desafio. Assim, a terapia intensiva atual deve ser equilibrada entre medidas paliativas e curativas em pacientrs em condições críticas. Desse modo, é essencial compreender que sim, todo paciente (dado suas devidas proporções) necessita em maior ou menor grau, do suporte de uma equipe de cuidados paliativos; não para limitar suporte, mas sim, prioritariamente, cuidar e aliviar o sofrimento que uma doença ameaçadora vida, seja ela aguda ou crônica, pode ocasionar. Além disto, a finalidade primária da UTI não deve ser apenas promover tratamento agressivo; ela deve também ajudar pacientes e familiares a tomarem decisões sábias, no que se refere ao final da vida, tornando importante esse suporte dos CP. Pontos fundamentais que a equipe de cuidados paliativos pode promover nesse contexto, vai desde auxílio no manejo de sintomas , até a construção de um plano avançado e atencipado de cuidados; além de suporte multidisciplinar que auxílie numa melhor qualidade de vida para paciente e família e uma comunicação efetiva, empática e cuidadosa, frente a casos de muito sofrimento e dilemas éticos. Arthur Amaral de Souza Médico Clínico e Paliativista Especialista em Bioética e Biodireito #paliativecare #pallium #UTI #cuidadospaliativos
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Qual é a importância da família dentro de uma UTI? Como que se dá essa vivência? Os estudos mostram dados interessantes da vivência dos familiares de pacientes internados na UTI 🏥 O medo da morte é presente para os familiares que acompanham seu ente querido na UTI, mas nessa vivência também temos dois pontos importantes: 𝗔𝗣𝗥𝗘𝗘𝗡𝗦𝗔̃𝗢 “é apreensivo porque quando tá na UTI toca o telefone, a gente já pensa no pior, mas depois a gente lembra que ali dentro tá tendo todos os cuidados e que pode melhorar” ▪️Muitas coisas podem mudar em pouco tempo dentro de uma UTI e a família sente isso, e pode ficar apreensiva mesmo - e está até dentro do que podemos esperar de reação, não é mesmo? 𝗠𝗨𝗗𝗔𝗡𝗖̧𝗔 𝗗𝗘 𝗣𝗘𝗥𝗦𝗣𝗘𝗖𝗧𝗜𝗩𝗔 “(...) mas depois que ele veio pra cá eu tenho esperança, né, porque eu sei que aqui é onde que se recupera... então foi melhor.” ▪️As características físicas e estruturais diferenciam a UTI das unidades de internação comuns, diante disso, os familiares admitem que se trata de local ideal para a recuperação de pacientes graves, expressando até sentimentos de esperança. Ao mesmo tempo que existe medo, existe esperança. É uma montanha russa de sentimentos! 🎢 Ainda temos muitas UTI's no Brasil que não consideram visita familiar por mais de 30 min. E a maioria dos familiares desejariam estar com seus ente queridos na UTI. Esse desejo de estar mais presente é significativo para a família que acredita que isso será valioso ao paciente, auxiliando inclusive na sua recuperação, como vemos nessa fala: “(...) eu acho que para o restabelecimento dela, para a melhora, a presença da família é fundamental tanto como a medicação.” Precisamos reconhecer, eles são importantes! São essenciais no tratamento do paciente crítico 🏥✔️ #UTI #família #intensivista #familiares #pacientecrítico #curso #psicologiahospitalar
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A desospitalização para um hospital de transição é um processo pelo qual os pacientes são transferidos de um ambiente hospitalar tradicional para um ambiente de cuidados mais especializados, mas menos intensivos, como um hospital de transição ou um centro de reabilitação. Este processo é geralmente utilizado para pacientes que já não necessitam de cuidados hospitalares agudos, mas que ainda precisam de um nível mais elevado de supervisão e cuidado. A desospitalização para um hospital de transição é uma abordagem importante para ajudar os pacientes a se recuperarem e retornarem à sua vida diária após um episódio agudo de doença ou lesão. É uma etapa intermediária valiosa entre o ambiente hospitalar agudo e a reintegração completa na comunidade.
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**Transformando Vidas: Cuidados Paliativos para Pacientes Renais Crônicos** A jornada de um paciente renal crônico é cheia de desafios, e os cuidados paliativos são a chave para garantir qualidade de vida. A Fundação Pró-Rim faz um trabalho fantástico nesse campo, garantindo que cada paciente receba atenção integral e humana. **O que são cuidados paliativos?** É sobre muito mais do que apenas tratar sintomas. É garantir que o paciente viva com dignidade e conforto, cercado de suporte emocional e físico. **Impacto nos Pacientes e Suas Famílias** Para os pacientes, cuidados paliativos significam alívio da dor, apoio psicológico e uma vida mais tranquila. Para as famílias, é saber que seu ente querido está recebendo o melhor cuidado possível, o que traz paz de espírito e apoio emocional. **Profissionais de Saúde na Linha de Frente** Os profissionais de saúde também se beneficiam, trabalhando em equipe para oferecer um cuidado completo e humanizado. A Fundação Pró-Rim garante que todos estejam preparados e apoiados para enfrentar os desafios diários. Vamos valorizar e apoiar esses heróis que tornam a vida dos pacientes renais crônicos mais digna e confortável!!
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Ótima abordagem do assunto. Essa prática melhora a qualidade do cuidado e otimiza os recursos de saúde, garantindo eficiência financeira no setor.
Do Trauma à Recuperação: O papel dos hospitais de transição na desospitalização de pacientes. Joyce Duarte Caseiro Moraes, Diretora Clínica do Revitare, mostra como abordagem humanizada prioriza desospitalização e suporte contínuo ao paciente. https://lnkd.in/gua4HTUc
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Vamos falar um pouco da atuação do Serviço Social como integrante da equipe multidisciplinar ao paciente com Insuficiência Renal Crônica em programa de hemodiálise. Essa atuação está voltada em melhorar a qualidade das relações humanas no atendimento/ acolhimento tanto para paciente como familiares. Fazendo assim que ambos se sintam acolhidos, seguros, confiantes. A família precisa se reorganizar e também se adaptar, pois o paciente necessita de cuidados. É um momento em que o paciente está em uma imersão de muitos sentimentos confusos e dolorosos, provocados por todo o processo da hemodiálise. A atuação do Assistente Social junto ao paciente em tratamento de hemodiálise se faz no acompanhamento do paciente no sentido de enfrentar a doença e orientar com profissionalismo, dedicação, informação e amor ao paciente tal como a família, sobre todo o processo de tratamento e, principalmente, na garantia de seus direitos.
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Mais uma reunião da Equipe Multiprofissional de Cuidados Paliativos de Transição. Orgulho em fazer parte. Nossa equipe tem (da esquerda para direita) uma enfermeira, médica paliativista, psicóloga, assistente social, farmacêutica e nutricionista. Como funciona? Nosso serviço é ambulatorial. Após encaminhamento do médico oncologista para os cuidados paliativos, o paciente passa por sua primeira consulta com a médica paliativista. Em seguida, tem a primeira consulta interprofissional com a equipe multi. A partir daí fazemos o acompanhamento de forma individual (cada área segue o acompanhamento). Nosso objetivo é controlar sintomas. Cuidar do paciente e família. Não enxergamos apenas a doença. E seguimos, proporcionando mais conforto, até o fim. No serviço de vocês também tem equipe de Cuidados Paliativos? Como funciona? 🦋
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