Olá a todos! Especialmente a recrutadores e empresas, Atualmente, muitos posts nas redes sociais destacam a importância da diversidade em termos de cor, raça, gênero e outros aspectos. No entanto, gostaria de fazer um apelo para expandir essa visão inclusiva e considerar a diversidade das MÃES. Isso mesmo, todas as MÃES. Ainda enfrentamos resistência na contratação de mulheres que são MÃES. O vídeo que compartilho trouxe uma reflexão profunda sobre o tema. A família é a instituição mais desafiadora e fundamental, onde todos os papéis são cruciais: pais, filhos, filhas e, claro, as mães. Falando especificamente sobre o papel de mãe, considere as habilidades, capacidades e qualidades que elas desenvolvem, movidas pelo amor e dedicação. Pense em como essas experiências e competências podem beneficiar sua empresa. Não são essas as habilidades interpessoais mais valorizadas no mercado de trabalho? Assista ao vídeo e reflita sobre isso. Abraços maternos! #Diversidade #Inclusão #Contratação #MãesNoTrabalho #SoftSkills #HabilidadesInterpessoais #Empregabilidade #IgualdadeDeOportunidades #DesafiosDasMães #EquidadeDeGênero #FamíliaETrabalho #EmpresasDiversas #ReflexãoProfunda #TrabalhoEFamília #ValorizaçãoDasMães
Publicação de Alessandra Kimie Hiro
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A postagem destaca a importância de incluir mães na diversidade valorizada pelas empresas. As mães desenvolvem habilidades essenciais como resiliência, empatia e multitarefa, que são altamente valorizadas no mercado de trabalho. Elas trazem experiências ricas e competências interpessoais que podem beneficiar qualquer organização. A reflexão reforça que a maternidade não é uma limitação, mas sim uma fonte de força e habilidades, e que as empresas devem valorizar esse potencial em prol da inclusão plena.
Gerente, Coordenadora e Supervisora de Processos • Especialista em Lean Six Sigma, Kaizen e KPIs • Habilidades em Excel e Dashboards • Foco em Eficiência Operacional no Vale do Paraíba/SP
Olá a todos! Especialmente a recrutadores e empresas, Atualmente, muitos posts nas redes sociais destacam a importância da diversidade em termos de cor, raça, gênero e outros aspectos. No entanto, gostaria de fazer um apelo para expandir essa visão inclusiva e considerar a diversidade das MÃES. Isso mesmo, todas as MÃES. Ainda enfrentamos resistência na contratação de mulheres que são MÃES. O vídeo que compartilho trouxe uma reflexão profunda sobre o tema. A família é a instituição mais desafiadora e fundamental, onde todos os papéis são cruciais: pais, filhos, filhas e, claro, as mães. Falando especificamente sobre o papel de mãe, considere as habilidades, capacidades e qualidades que elas desenvolvem, movidas pelo amor e dedicação. Pense em como essas experiências e competências podem beneficiar sua empresa. Não são essas as habilidades interpessoais mais valorizadas no mercado de trabalho? Assista ao vídeo e reflita sobre isso. Abraços maternos! #Diversidade #Inclusão #Contratação #MãesNoTrabalho #SoftSkills #HabilidadesInterpessoais #Empregabilidade #IgualdadeDeOportunidades #DesafiosDasMães #EquidadeDeGênero #FamíliaETrabalho #EmpresasDiversas #ReflexãoProfunda #TrabalhoEFamília #ValorizaçãoDasMães
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Nesse 1º de maio, gostaria que todos fizessem a reflexão: Quantas mulheres lésbicas desfeminilizadas você conhece que não estão em sub empregos? Quantas que trabalham em grandes corporações? Quantas em cargos de liderança? Eu, aos 32 anos, me encontro hoje em um emprego que me sinto confortável pra ser quem sou, em uma empresa que me abriu oportunidades, mas nem sempre foi assim. Trabalhei durante muitos anos em shopping, onde passei por diversas situações abusivas e discriminatórias. Prometi pra mim mesma que ia estudar muito e mudar de vida, mas mesmo quando passei a trabalhar na área de Comunicação, principalmente quando era mais jovem, ainda tive que engolir muita coisa calada, porque não podia me dar ao luxo de perder o emprego. Em todos as empresas que passei desde que saí do shopping, nunca vi outras mulheres iguais a mim trabalhando, muito menos em cargos mais altos. Isso diz muito sobre o lugar que a sociedade nos coloca. E como podemos acreditar em nós mesmas, se não temos referências pra nos inspirar? Pra finalizar, deixo aqui alguns dados sobre invisibilidade lésbica no mercado de trabalho: “Segundo o levantamento Representatividade, Diversidade e Percepção — Censo Multissetorial da Gestão Kairós 2022, realizado com mais de 26 mil respondentes entre 2019 e 2021, lésbicas representam apenas 1% no quadro geral das empresas; mulheres bissexuais são 1,4%; mulheres heterossexuais são 29,5% e homens heterossexuais 64,8%. Quando o recorte é feito com relação às lideranças, o cenário é ainda pior”. Fonte: https://lnkd.in/g7FPCUQ2
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Como enfrentar o "degrau quebrado" na ascensão das mulheres no mercado de trabalho? 🚺💼 Muitas vezes, as mulheres encontram obstáculos significativos em suas carreiras devido ao chamado "degrau quebrado" - uma disparidade de gênero que dificulta sua progressão no mercado de trabalho. 😔 Infelizmente, essa realidade muitas vezes se manifesta em comentários desagradáveis e preconceituosos direcionados às mães no ambiente de trabalho. 👩💼"Não podemos promovê-la para essa posição de liderança, afinal, com sua família, você não terá tempo suficiente para se dedicar ao trabalho." ou "Já que você tem filhos, não seria melhor você buscar um emprego com menos responsabilidades?" - são apenas algumas das falas que destacam os estereótipos e preconceitos enfrentados pelas mães profissionais. 👩👧👦 Refletindo sobre minha própria jornada profissional, percebo o quanto o apoio da minha família foi fundamental para alcançar cargos de liderança. Contudo, essa trajetória não foi isenta de desafios. Tive momentos de medo, sobrecarga, ansiedade e cansaço, muito cansaço. Mas sempre fiz o melhor para equilibrar todos os pratos que me foram apresentados. Eu fui e continuo sendo muito feliz. 💪🏼😊 Para combater esse problema, é crucial adotar medidas que promovam a igualdade de oportunidades e reconheçam as demandas únicas enfrentadas pelas mulheres, especialmente as mães. Isso inclui políticas de licença parental equitativas, flexibilidade no local de trabalho, e programas de mentoria e desenvolvimento voltados especificamente para mulheres. 👩👧👦📈 A verdadeira mudança começa com a conscientização e a ação. Ao desafiar esses estereótipos e defender um ambiente de trabalho mais inclusivo e equitativo, podemos criar um futuro em que todas as mulheres possam prosperar em suas carreiras, independentemente de suas escolhas. 💪🏼🌟 🤔Agora é sua vez. Me conte o que você pensa sobre essa questão. #SuaVaga #LinkedInNotícias #Carreira #Desenvolvimento
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Pessoas com deficiências "mais severas" têm dificuldade em competir de forma igualitária no mercado de trabalho, mesmo concorrendo por vagas afirmativas. Philippe Corrales conta os desafios em sua trajetória. Katya Hemelrijk, CEO da consultoria Talento Incluir, diz que está na hora de as empresas começarem a enxergar o assunto como uma oportunidade de negócio, e não um cumprimento de cota, uma fachada de marketing, ou, puramente, moda. Ela enfatiza que as empresas devem passar a se perguntar: “Eu quero, de fato, promover a inclusão e fazer uma transformação social, ou eu quero cumprir cota?” Saiba mais: https://lnkd.in/dh2TJmKt #pessoascomdeficiencia #ESG #mercadodetrabalho #empresas
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Acontecimentos recentes me fizeram refletir sobre essas questões, embora vejo muitos comentários opostos , somos sim expostas a essas questões frequentemente. A exclusão de mulheres no mercado de trabalho é uma realidade que merece atenção, especialmente para aquelas acima de 40 anos, mães recentes ou que enfrentam preconceitos relacionados ao gênero. Muitas mulheres nessa faixa etária possuem vasta experiência, mas muitas vezes são vistas como menos adaptáveis, o que pode dificultar suas chances de emprego. As mães, por sua vez, enfrentam desafios adicionais. Após a maternidade, muitas delas se deparam com a ideia de que não poderão se dedicar totalmente ao trabalho, mesmo que estejam completamente capacitadas e motivadas. Essa percepção pode levar a decisões de contratação que desconsideram seu potencial. O machismo também desempenha um papel significativo. Mulheres são frequentemente subestimadas em suas capacidades, o que pode afetar sua confiança e oportunidades de crescimento. Muitas vezes, elas têm que trabalhar mais para provar seu valor em um ambiente que não reconhece suas contribuições. É essencial promover um ambiente de trabalho mais inclusivo e acolhedor, onde a diversidade seja valorizada. Compreender e respeitar as vivências das mulheres pode enriquecer as equipes e fortalecer as organizações. Um mercado de trabalho que acolhe todas as idades e experiências é benéfico para todos.
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Olá, Rede LinkedIn! Quero compartilhar com vocês alguns insights sobre Recrutamento e Seleção Inclusivo, especialmente voltado para um recorte da Comunidade LGBTQIAPN+, a população Trans e Travesti. 🏳️⚧ • Quando falamos em Ações Afirmativas, Programas de Estágio ou Programas de Trainee, é preciso rever as práticas adotadas em nossos processos seletivos, entender a dinâmica psicológica dos vieses inconscientes que nos afetam e a realidade socioeconômica dessas pessoas, pois, de acordo com uma pesquisa de 2022 da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), 70% das pessoas trans e travestis não concluíram o ensino médio e apenas 0,2% dessa população teve acesso ao ensino superior¹; • Além disso, segundo dados do Dossiê Assassinatos e Violências Contra Travestis e Transexuais Brasileiras, publicado em 2022 pela ANTRA, apenas 4% da população trans feminina possui empregos formais no Brasil². Como profissional de Recursos Humanos, com foco em Recrutamento e Seleção e Diversidade e Inclusão, sempre reflito na frase do psiquiatra suíço Carl G. Jung: “conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”. Essa frase e esses insights são justamente para olharmos essas pessoas como seres humanos em sua totalidade, entendendo o preconceito histórico que existe, a marginalização e a situação de vulnerabilidade social e econômica em que muitos se encontram. Precisamos nos solidarizar com essa situação e repensar nosso papel enquanto profissionais de RH na construção de uma sociedade melhor por meio da geração de oportunidades para quem mais necessita a fim de mudarmos essa realidade social – e isso somente poderá ser feito com visão estratégica de negócios e entendimento de cenário de mercado, mas, principalmente, com foco na inovação, na diversidade, na inclusão e com um olhar verdadeiramente humano para essas pessoas, com respeito pelas suas existências e identidades, pensando para além das “bolhas” em que vivemos. Para isso, o nosso papel enquanto RH, é o de conscientizar gestores e lideranças, rever processos e requisitos, pensar em estratégias de atração e seleção eficazes e mais equitativos para essas pessoas, a fim de oportunizar que possam se inserir no mercado de trabalho formal e mudar suas vidas. Faz sentido pra vocês? 😊 Fontes: ¹ - https://lnkd.in/dujxC9nQ ² - https://lnkd.in/dwNzyGXz #Trans #DiversidadeInclusão #RecursosHumanos #Transexualidade
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Sensacional! Quase metade (48%) das mulheres largam a carreira quando se tornam mães. Por isso, a gestora executiva do Movimento Mulheres 360, Margareth Goldenberg, defende que as entrevistas demissionais deveriam investigar quais políticas e benefícios podem manter esses talentos. A flexibilidade é é o principal ponto. Mas não se pode confundir com liberdade ou vantagem desenfreada! Afinal, a parentalidade é plural, assim como as soluções para conciliá-la com a carreira. É o que defenderam especialistas durante o summit organizado pela consultoria Filhos no Currículo - o primeiro evento brasileiro a discutir boas práticas sobre parentalidade no mercado de trabalho. #tendenciasdemercado #inovacoes #retencaodetalentos
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Vamos falar sobre o poder que a união feminina possui? Nos últimos anos tenho percebido que o papel da mulher na sociedade tem se destacado de uma forma, diria eu, que satisfatória. Trabalhei em empresas onde 90% do time era composto por mulheres, sendo a maioria em cargos de liderança ou as próprias donas do negócio. Imagina se usássemos essa influência toda em prol do desenvolvimento profissional de inúmeras tantas outras mulheres que seguem em busca de recolocação, de reconhecimento e de crescimento laboral? O "mal" da mulher é de ter essa fama imposta e exposta dessa maneira, de falar mal, de puxar o tapete da colega por não ir com a cara dela, de dar importância para fofocas que acabam manchando a imagem de outra pessoa, se envolverem em atritos e afins... Devemos quebrar esse ciclo, temos esse poder de espalhar conhecimento, de ajudar outras mulheres, de empoderar umas as outras e o nosso objetivo deve ser único, e exclusivamente, focado nisto. Vamos nos rodear de rede de apoio, sejamos e façamos a diferença na vida de alguém ♡ #networking #mulheres #Apoio #negocios #ideias #prosperidade #metas #opentowork #linkedin #rh #dho #recursoshumanos
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Mulheres no mercado de trabalho! Tive a oportunidade de participar de um projeto incrível na faculdade, onde reunimos profissionais de diversas áreas para um bate-papo sobre os desafios e conquistas das mulheres no mercado de trabalho. Cada relato foi uma lição! Foi gratificante poder registrar essas histórias e compartilhar essas vivências que inspiram e motivam! #mulheres #mercadodetrabalho #representatividade
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Me afirmar publicamente como mulher trans no ambiente de trabalho não só me tirou um peso das costas, como me deu gás para potencializar a minha carreira Poder trabalhar em ambientes inclusivos e que presem pela liberdade de ser quem você é sem medo é o que desejam muitas pessoas LGBTI+. E para corroborar isso, trago um dado da pesquisa “O cenário brasileiro LGBTI+”, da Mais Diversidade, que mostrou que 74% das pessoas LGBTI+ entrevistadas afirmaram que ambientes inclusivos é o mais importante no ambiente de trabalho. O meu “coming out” no mundo corporativo aconteceu, oficialmente, em 2020, no auge da pandemia, e graças ao apoio e direcionamento que recebi das pessoas que trabalhavam comigo à época, tive um processo de transição no trabalho muito tranquilo e humanizado. Não haviam protocolos estabelecidos para tratar um processo de transição na empresa à época, sequer havia uma política de diversidade e inclusão, mas o que não faltava eram pessoas humanas e comprometidas com o bem-estar de todos, sem distinção. Eu posterguei minha transição ao máximo, tudo por medo e receio do impacto que ela geraria na minha carreira. Hoje, sem dúvidas, afirmo que transicionar e me posicionar publicamente como a mulher trans que sou foi a decisão mais assertiva que já tive. Gosto de abordar fragmentos da minha trajetória aqui, pois apesar de ter em mente que a experiência pessoal não é definidora do coletivo, acredito que quanto mais pessoas trans falarem sobre suas histórias e compartilharem suas conquistas, erros e acertos, mais chances a gente tem de romper com as narrativas únicas que difundem sobre nós.
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3 mMuito útil