Publicação de Rocha Fialho Advogados

1ª Turma do STF cogita pagamento de tributos por pejotas que tiveram vínculo reconhecido. A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal, ao julgar mais um caso de pejotização, passou a cogitar a possibilidade de que, caso seja admitido o vínculo empregatício de funcionários que eram contratados via PJ, que seja determinado que esses funcionários recolham todos os encargos tributários e previdenciários do que receberam, como funcionários celetistas. A ideia, levantada pelo ministro Alexandre de Moraes, visa impedir que trabalhadores que aceitaram ser PJ entrem na Justiça buscando vínculo e, assim, paguem menos impostos. “Aquele que aceitou, assinou o contrato, depois entrou com ação, deveria pagar todos os tributos de pessoa física. É algo que não bate no final. Ele entra na Justiça, acaba ganhando a reclamação, mas depois tinha pagado todos os tributos como pessoa jurídica”, diz Moraes. A medida contou com o apoio dos ministros Flávio Dino, que concordou nesse ponto, apesar de ter voto divergente no caso discutido; Luiz Fux, que afirmou ser responsabilidade da Justiça do trabalho dar esse recado, “Se houver essa artimanha, vão ter casos em que se vai pagar muito mais do que vai receber”, diz jurista. Cármen Lúcia, alegou ser um avanço importante, e que ela deve passar a considerar. Já o ministro Cristiano Zanin foi o único a não se manifestar. Acesse o nosso site:https://lnkd.in/d5FMGY8q #direitocontratual #direitocivil #direitoempresarial

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