Brasil e o Futuro

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Depois do dia 02 de outubro a socidade brasileira estará dando passos decisivos e importantes por ter escolhido governantes e legisladores para os próximos quatro anos. Com a escolha a partir de 2023 virão as políticas públicas que atingirão a todos. Novas ideias, decorrentes das promessas de campanha, e suas aplicações no dia a dia

A polarização entre os dois primeiros colocados para presidente da República nas pesquisas coloca em xeque o futuro em vários aspectos. O maior deles ao será : Para onde queremos ir?

A ponte que liga presente ao (novo) futuro deverá ser construída sob um contexto de perspectivas preliminares bastante favoráveis , como o aumento do PIB, desinflação, criação de emprego e renda, recuperação dos mercados, atratividade aos investimentos estrangeiros, e, internamente, com as atividades pertencentes aos serviços aproveitando a confiança dos consumidores . Já para o comércio, o II semestre costuma-se ser benéfico, q por causa do Dia dos Pais, das Crianças, Black Friday e Natal .

Agora, em quem votar? Não será fácil para muita gente. No entanto, ao meu ver, uma das premissas para essa decisão se baseia na observação da evolução da economia, na performance dos setores e das vendas, que acontece com geração de emprego e preços estáveis, e com relação de positivo acontece com os orçamentos individuais. Muitas vezes o que ocorre com o bolso dos eleitores influencia o voto. E a conjuntura ficou melhor!

Portanto, o futuro que iremos escolher vai ter a ver a continuidade ou não do modelo de desenvolvimento que estamos experimentando. Economia liberal, menos burocracia, queda da carga tributária, do déficit fiscal, recuperação de mercados, preços em declínio, melhora do emprego, auxílios e transferências chegando nos necessitados, combustíveis mais baratos, etc.

Embora o PT não tenha (ainda) apresentado seu programa até o momento da redação deste artigo, o que se acompanha pela web é que o discurso da sigla continua o mesmo de décadas atrás, acinzentado, rouco e vago, vendendo esperança, mas com pouca credibilidade; isso por que não explica como chegar aos pontos apresentados. Portanto, na prática pouco sedutor, insoso e perigoso. Será dar um cheque em branco para aqueles que fizeram o que sabemos e acabaram sendo condenados na justiça.

Com esse tipo de escolha, os problemas do Brasil podem se avolumar. As ideias terminam por concentrar renda, elevar o nível da carga tributária, explodir o déficit. Elas tendem a levar à hiperinflação, juros altos e seus efeitos sobre as vidas dos cidadãos e empresas podem ser ruins e frustrantes, diante das expectativas com os votos.

Por fim, seja quem for o próximo presidente, o mesmo irá enfrentar um contexto de pressões, de muita ansiedade, para que os problemas nacionais sejam solucionados mais rapidamente. O Brasil não pode mais perder tempo! Por isso gerar empregos sustentadamente será um grande desafio para que haja desenvolvimento e as desigualdades sociais possam ser reduzidas.