A história da mediocridade
A mediocridade é a doença do século XXI, em que o estudo epistemológico e a razão absoluta concreta tornam-se obsoletas numa sociedade corrompida, infestada por doentes, doentes da Alma; que sobrevivem nas sombras e penumbras da solidão, alienados para pensar, agir, sentir; buscam a mediocridade como destino das Trevas, mal sabem que é o começo da morte, morte do pensamento.
Culpo a sociedade moderna, "maldita" escola de Frankfurt, que mostrou-nos o "câncer", a cultura de massa, sem criticista, sem sabedoria alguma, alhures a vida eterna sem um objetivo. Desde a criação da prensa, na época medieval, por Gutemberg, que massificou a informação, mas sem preocupar-se com a paidéia aristotélica priori, "antes de dar um livro, ensiná-los-ei a ler".
Homem a homem fomos educados a mediocridade, fáceis de reverberar, moldar; culpo o primeiro homem, "neanderthal", que não evoluiu com o tempo, passou por Michelangelo, Auguste Comte, Sartre, sem buscar o conhecimento codificado, apenas chamavam-os de "loucos" e ignoravá-os.
E assim criou-se a mediocridade...