NOVEMBRO | Pessoas + Estratégia = Futuro Sustentável

NOVEMBRO | Pessoas + Estratégia = Futuro Sustentável

No mês de novembro, exploramos uma diversidade de temas relevantes em nossa company page, abordando tendências e desafios que prometem moldar o próximo ano. Quais seriam os principais os fatores que impulsionam a presença feminina em posições de liderança no agronegócio? Como estão estruturados os pacotes de remuneração e benefícios para 2025? E, afinal, todos os processos de sucessão são iguais? 

Paralelamente, nossos sócios apresentaram suas perspectivas singulares sobre questões como: Há, de fato, escassez de profissionais em cargos estratégicos? Quais são os critérios para identificar candidatos de alto potencial ao C-Level? Por que é importante investir no desenvolvimento de líderes de vendas? Quais os principais pontos a serem considerados na contratação de um COO? Quais são as melhores práticas para sucessão em empresas familiares?

Ao longo do mês de novembro, buscamos responder a essas e outras perguntas que, sem dúvidas, serão fundamentais para compreender as idiossincrasias do próximo ano. Confira a seguir um resumo de cada conteúdo, com links para a leitura completa.

💡 Para atualizar-se sobre esses e outros temas, inscreva-se em nossa newsletter clicando aqui.

💡 Faça download do People Trends 2025  clicando aqui.




Artigos Evermonte


Presença das mulheres em posições de liderança no agronegócio

Se há apenas alguns anos discutíamos a presença feminina em cargos de média gestão, hoje estamos testemunhando uma transformação profunda: as mulheres estão conquistando posições de alta liderança e moldando o futuro do setor com uma nova visão e abordagem.

Mas o que realmente está impulsionando essa transformação? O aumento na educação e qualificação das mulheres, aliado a iniciativas de inclusão robustas e ao fortalecimento de redes de apoio, está criando um ambiente onde a liderança feminina tem ganhado cada vez mais espaço e visibilidade. 


Quais as macro tendências relacionadas a remuneração e benefícios em 2025?

No ano passado, o estudo The Top Ten HR Trends That Matter Most In 2024 destacou mudanças significativas nas práticas de remuneração e benefícios. A pesquisa da Forbes revelou que os colaboradores estão cada vez mais focados em flexibilidade, mobilidade interna e bem-estar. Um dos maiores avanços foi a consolidação do trabalho híbrido como estratégia de retenção para muitas empresas. Além disso, a implementação de programas de mentoria e coaching emergiu como uma tendência essencial para impulsionar o desenvolvimento de carreiras.

Nos últimos anos, as empresas mudaram seu foco, deixando de lado a compensação financeira tradicional em favor de uma abordagem mais holística, que prioriza personalização e flexibilidade. E quais serão as principais tendências relacionadas a remuneração e benefícios para 2025?


Como mitigar possíveis conflitos na decisão de quem ocupará a posição de CEO em empresas familiares? 

Escolher o próximo CEO é uma das decisões mais importantes para qualquer empresa. Mais do que uma simples escolha de liderança, essa decisão influencia a cultura, a estratégia e o futuro do negócio. Mas, enquanto uma escolha assertiva pode abrir caminhos para o crescimento e a inovação, a busca por consenso nesse processo muitas vezes vem acompanhada de tensões e conflitos internos.

Afinal, por que essa escolha costuma ser tão complexa? De um lado, há os que defendem a continuidade e querem alguém que preserve a cultura organizacional; de outro, aqueles que desejam inovação e buscam uma visão nova, geralmente representada por alguém de fora. Em momentos como esse, compreender o contexto da empresa, avaliar os potenciais sucessores e manter um processo transparente são passos essenciais para garantir uma transição equilibrada e construtiva.




Palavra dos Sócios


A inversão na pirâmide de contratações: estamos realmente na era da escassez de profissionais?

Recentemente, uma discussão tem tomado um espaço expressivo nas últimas conversas do sócio Felipe Ribeiro com alguns parceiros: a chamada “escassez de profissionais”. A ideia de que faltam executivos, especialmente em cargos estratégicos, parece um consenso. Segundo a PwC, em 2022, houve um aumento global de 17,4% na rotatividade de lideranças de alta gestão, o maior aumento em quase duas décadas. Mas será mesmo uma questão de quantidade? Ou estamos falando de outra coisa?


Como se tornar um candidato de alto potencial para a posição de CEO?

Você já se imaginou na cadeira de CEO? Talvez essa ideia já tenha passado pela sua cabeça, mas a questão é: o que você realmente está fazendo para transformar esse desejo em realidade? Para o sócio Felipe Ribeiro, o caminho até a liderança executiva é repleto de desafios, e muitos profissionais promissores se perdem nessa trajetória. 

Decisões estratégicas equivocadas, falta de alinhamento com a cultura da empresa e ausência de um plano de desenvolvimento sólido podem minar até as melhores intenções. Destacar-se exige muito mais que ambição – demanda preparo, objetivos definidos e um entendimento profundo do papel que você quer conquistar. Será que você está no caminho certo para se tornar esse líder?


Por que os CEOs e conselhos de administração devem investir em seus líderes de vendas?

Para Augusto "Guto" Fontoura, o papel dos líderes de vendas é fundamental para o sucesso de qualquer organização. Eles são responsáveis por motivar suas equipes, tomar decisões estratégicas e construir relacionamentos sólidos com os clientes - além de, claro, resolver conflitos e se adaptar rapidamente às mudanças do mercado.

Investir nesses líderes é, portanto, uma estratégia importante para garantir que a organização não apenas alcance suas metas, mas também prospere de maneira sustentável em um ambiente de negócios altamente competitivo. Mas afinal, por que os CEOs e conselhos de administração devem investir em seus líderes de vendas?


Quais os principais pontos a serem considerados na contratação de um COO?

Recentemente, conversamos com o CEO de uma empresa em crescimento acelerado, que nos trouxe um desafio interessante: encontrar um COO capaz de garantir o funcionamento pleno das operações e, simultaneamente, conduzir um complexo processo de transformação. Durante a conversa, ficou claro para o sócio Guilherme Neves que o CEO não procurava apenas alguém com experiência técnica sólida, mas um profissional capaz de navegar entre diferentes áreas, integrar equipes e pensar estrategicamente.

Esse diálogo reforçou algo que sempre destacamos aos nossos clientes: o COO não é apenas o "número 1 de operações". Ele é um dos pilares de conexão entre a visão estratégica do CEO e o funcionamento diário da empresa. Entretanto, na busca pelo COO ideal, percebemos que muitos líderes ainda têm dúvidas sobre o que realmente importa: será que basta um profissional com experiência técnica e bom histórico em operações? Ou há outras características fundamentais?


A sucessão do CFO é uma receita de bolo

Nos últimos anos, a sucessão de CFOs tem se mostrado um assunto cada vez mais complexo, exigindo um planejamento estratégico cuidadoso e de longo prazo. Para o sócio Artur de Castro Frischenbruder, diferentemente de uma transição operacional, a escolha do novo CFO tem repercussões profundas, especialmente em empresas de capital aberto, onde esse papel exerce influência direta na confiança dos investidores e na valorização de mercado. 

Em uma experiência recente de sucessão em uma companhia de grande porte, ficou nítido que o êxito desse processo não está em soluções rápidas, mas sim em uma atuação preditiva e na atenção aos mínimos detalhes. Como em uma receita de bolo, há uma sequência de passos essenciais a serem seguidos para mitigar possíveis impactos e potencializar os resultados desse movimento. Até porque, qual seria o destino das organizações se a sucessão da liderança responsável pela gestão de suas finanças fosse tratada com negligência?


Empresas familiares que prosperam sabem que o futuro não depende só do passado

Segundo dados da PwC, apenas 19% das empresas familiares sobrevivem além da terceira geração. Esse dado revela uma realidade dura e, ao mesmo tempo, levanta uma questão essencial para os fundadores e suas famílias: o que estamos fazendo para que nossa empresa permaneça relevante e próspera a longo prazo?

Para Guilherme Abdala, o que está em jogo não é apenas a continuidade de um negócio, mas a preservação de um legado que atravessa gerações. Contudo, muitas vezes, as empresas familiares encontram-se mais focadas na preservação do núcleo familiar do que no fortalecimento da estrutura organizacional. E é justamente aí que a governança entra como um elemento estratégico.




Evermonte na Mídia


Agronegócio: mais mulheres em cargos de liderança

Matéria publicada pelo Jornal do Comércio em formato impresso e digital 

O agronegócio, um ramo tradicionalmente ocupado por lideranças masculinas, está passando por uma mudança impressionante. Se há apenas alguns anos discutíamos a presença feminina em cargos de média gestão, hoje estamos testemunhando uma transformação profunda: as mulheres estão conquistando posições de alta liderança e moldando o futuro do setor com uma nova visão e abordagem.

São diversos os fatores que contribuem para impulsionar essa tendência. Entre eles, estão o aumento no nível de educação e qualificação das mulheres, as iniciativas de inclusão promovidas por empresas do segmento e o fortalecimento das redes e espaços de networking.


Quase metade das empresas não está preparada para a sucessão de liderança

Matéria publicada pelo Jornal Empresas & Negócio em formato impresso e digital 

A falta de um plano formal de sucessão expõe riscos à longevidade dos negócios familiares no Brasil. Quase metade das empresas brasileiras não possui um plano de sucessão bem definido, segundo uma pesquisa realizada pela Evermonte Executive Search, divulgada recentemente pelo Valor Econômico.

Dos executivos entrevistados, 49,2% relataram que suas companhias não têm um plano formal para a transição de lideranças. Outros 35,4% possuem um plano, mas ele permanece desconhecido para a maioria dos colaboradores, deixando apenas 6,9% das empresas realmente preparadas para um processo sucessório estruturado, com estratégias comunicadas de forma clara e ações para desenvolver gestores.


Fim do home office? No RH, pelo menos, não

Matéria publicada pelo RH Pra Você

Bom, embora o assunto seja o “freio” no trabalho remoto, é melhor que a questão siga como um problema dos RHs estadunidenses e não dos brasileiros. Isso porque, segundo estudo da Evermonte Executive Search, que analisou o trabalho de mais de 18 mil executivos, os diretores de RH são os profissionais que mais utilizam o modelo híbrido no Brasil.

Os dados mostram que 51,9% dos executivos de Recursos Humanos atuam de forma híbrida, enquanto 36,5% conduzem suas atividades presencialmente. Somente 11,6% se mantêm totalmente remotos. A área de Marketing aparece na segunda colocação da alta gestão, dividindo-se entre escritório e rotina remota – 46,9% dos profissionais.


O perfil de liderança buscado para 2025

Entrevista de Paulo Walendorff pelo Poder RS da Ulbra TV

“O  grande papel da liderança numa equipe é dizer ‘o que’ tem que ser feito e ‘por que’ tem que ser feito. O ‘como’ tem que estar com as equipes”.


(Fonte: Evermonte Executive Search)


Eventos


Fecomércio Debate 

No dia 04, os sócios Felipe Ribeiro e Artur de Castro Frischenbruder e a Associate Consultant Andressa Olivo Willrich participaram do evento “A economia do Brasil e os impactos no comércio”, da Fecomércio-RS (Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul).


(Fonte: Evermonte Executive Search)


Evolução da Gestão de Pessoas em Conselhos 

No dia 05, a Evermonte Executive Search realizou em Curitiba mais um evento de destaque, focado no papel da gestão de pessoas nos conselhos. Com a presença de diversas lideranças do Paraná, o encontro, que aconteceu no NH Curitiba Hotel, não apenas fomentou a conexão entre executivos que buscam ampliar sua atuação no board, mas também proporcionou insights importantes para quem deseja alinhar práticas de governança e gestão às demandas atuais do mercado.

Nossos palestrantes convidados foram Fernando Tadeu Perez, Presidente da Tecnisa, que destacou as competências essenciais para executivos em conselhos, como governança, finanças e gestão, além de compartilhar sua trajetória profissional, de executivo de RH a CEO. Marcos Leandro Pereira, conselheiro e advogado, complementou as discussões, reforçando a relevância da gestão de pessoas nos conselhos, com foco em temas como cultura organizacional, transformação digital, diversidade e retenção de profissionais.


(Fonte: Evermonte Executive Search)


Conexão Governança do IBGC 

No dia 06, os sócios Artur de Castro Frischenbruder, Felipe Ribeiro e Guilherme Neves, participaram do evento Conexão Governança: Governança para a Prosperidade, organizado pelo IBGC RS. A discussão, além de muito construtiva, proporcionou reflexões importantes sobre como estamos lidando com o futuro de nossos negócios. Embora muitos já estejamos familiarizados com as práticas de governança, a forma como elas são aplicadas ainda gera debates interessantes.


(Fonte: Evermonte Executive Search)


Prêmio Equilibrista IBEF-RS

O sócio  Artur de Castro Frischenbruder, e a Associate Consultant Andressa Olivo Willrich participaram da 38ª edição do Prêmio Equilibrista na Casa Vetro, em Porto Alegre, evento promovido  pelo IBEF RS para homenagear os melhores profissionais de finanças de 2024 no Rio Grande do Sul.


(Fonte: Evermonte Executive Search)


Fórum Temático de Mulheres - Capítulo Paraná 

No dia 13, a Senior Researcher Ana Callegari participou do fórum de mulheres, promovido pelo IBGC. Essa é uma nova iniciativa compartilhada entre os Capítulos Paraná e Minas Gerais que teve como objetivo despertar, inspirar e fortalecer as mulheres e outras minorias interessadas nas temáticas de governança corporativa. Ao longo de 3 encontros, foram compartilhadas trajetórias de profissionais inspiradores, além de capacitação para os participantes.


Final de Ano do IBGC Paraná 

No dia 26, o executive director Augusto Fontoura participou do Final de Ano do IBGC Paraná, um momento para celebrar as conquistas de 2024. O evento teve uma fala Eduardo Bekin, presidente da Invest Paraná, que trouxe um conteúdo sobre o futuro do Paraná.


Top Ser Humano e Top Cidadania 2024 da ABRH 

No último dia 28 de novembro, tivemos a honra de patrocinar o Prêmio Top Ser Humano 2024, promovido pela ABRH-RS. O Top Ser Humano foi criado em 1993. O prêmio reconhece iniciativas que valorizam as pessoas como diferencial estratégico para o crescimento e sustentabilidade das organizações. O Top Cidadania surgiu alguns anos depois, em 2001, a fim de dar visibilidade às ações sociais realizadas pelas empresas na comunidade gaúcha.

Estar ao lado de uma premiação tão relevante reforça nosso compromisso com iniciativas que valorizam as pessoas e incentivam a transformação no ambiente corporativo. Para nós, patrocinar o Prêmio Top Ser Humano é mais do que apoiar um evento: é investir em práticas que impactam positivamente as empresas e a sociedade.


(Fonte: ABRH-RS)



Entre para ver ou adicionar um comentário

Outros artigos de Evermonte Executive Search

Outras pessoas também visualizaram

Conferir tópicos