O tibum
Esse pedaço da grande São Paulo tem sido comparado a uma locomotiva de impulsionar, as rodas dos ventos que movimentam as águas que, pelo menos aqui e esse ano, não faltaram pra beber nem pra se banhar, no mesmo lugar onde elaboraram um aplicativo que até consultas médicas dar pra marcar de dentro do trem que dizem começar a funcionar, e até fizeram uma pista de corrida no meio da praça que a Tamba costuma me leva pra se exercitar, isso com a promessa que os impostos não aumentariam como costuma aumentar.
Bom momento pra aproveitar e prometer que, até esse ano encerrar, dar pra se calar, sobre promessas que quebram o silêncio quando insistem em se quebrar, durante o decurso de tempo que ocorre as tentativas de se calar sobre o que não era nem pra se falar, por ser ofício obrigatório de quem arrecada pra executar a estação de tratamento de água e esgoto na linha do tempo que o trem tem que passar, sem sujar quem está a administrar a verba da emenda que não pode faltar, nem sobrar pra compartilhar entre funcionários de alguma casa parlamentar.
Isso pra não complicar a situação dos respectivos Estados onde os trens superlotados costumam parar, por falta de manutenção, no verão, ou pelo excesso de água que a chuva costuma jorrar, com a força necessária pra limpar o “fundo” entupido pela sujeira que vai se acumulando lá, pra resistir às enxurradas atribuídas aos Exus, mas que procedem dos contratos superfaturados e homologados pelos deuses dos lugares altos onde a mangueira do “lava jato” não costuma chegar, por ser desviada pra outro lugar ou confeccionada num tamanho insuficiente pra alcançar, as mãos sujas passadas no fundo sem dono e protegido por quem costuma o assediar, sob o efeito daquela tequila que passarinho não bebe pra não correr o risco de tombar, ao trombar em alguma “urna” errada ao voar com veículos projetados pra rodar.
Enquanto tiver gente tomando na sobra de campanha ou no caixa 2 do fundo sujado pra alguém limpar, ainda tem muito a se falar, por essa sacanagem retardar singelos desejos a se realizar, como o que consiste em descer do trem, passar pela pista nova de “nóis” se exercitar, estacionar a bicicleta às margens desse riacho que no Rio Tiete vai desaguar, e dar uns “tibuns” sem se preocupar com o excesso de cloro das piscinas ou aquilo que boia nas praias impróprias pra lavar, o que não pode ser lavado pela Rainha do Mar, no fundo dos que não costumam nem falar pra não revelar de onde o cheiro está a exalar, por estar entupido pela “concentração de renda” que não deixa a “Economia” respirar a limpeza do ar, que apodrece todo o meio ambiente restrito a algum lagar particular.
Tudo isso que poderia está sendo “distribuído” pra alimentar, aprisionado num intestino “educado” pra ficar preguiçoso compromete o perfeito funcionamento do aparelho digestivo e do fonador que articula as palavras na terra, água e ar, “harmônicos entre si” na disposição de se “auto limpar”, e se regenerar restabelecendo a função da “Economia” de circular, do córrego para o rio, do rio para o mar, do mar para as nuvens e das nuvens para as estações climáticas sem a necessidade de violentos temporais pra desentupir o bioma que só bastaria aguar, se preservada as margens da Billing harmonizada com a selva de pedra arquitetada para a aprisionar, entre os vãos dos dedos que costuma vazar, para lugares cada vez mais longínquos e difícil de captar, a mensagem de reciclar o lixo político das “bocas de lobo” que acumula o que escoa pelo esgoto sem uma usina apropriada para o tratar, dessa insanidade lançada de forma tão natural que obriga as pessoas a cheirar, o que alguns preferem fumar e outros se reservam a injetar, na veia do corpo privado de nadar no rio após voltar da lida salutar, preparado pra pagar tributos sem reclamar, de funcionários públicos empenhados em fazer funcionar a máquina de liberar o fundo da Economia que aprisionado vai soltar, o que é pra prender e prender o que é pra soltar, em local alheio à usina de tratar ou reciclar, comparado a presídios privados pra prender um público em particular, privado de escolas, mas pronto pra trabalhar na cadeia de inúmeros empregos que, só na limpeza dos rios, é possível criar, sem contar com as inúmeras possibilidades sem a necessidade de desmatar, nem matar civis e militares na droga da guerra de tribunais judiciais e de contas a pagar, à Justiça que pode se empenhar em se auto reciclar, de forma a contagiar instituições geridas para se contaminar com o produto que aprenderam a acumular.
De tudo que foi dito que desmoronaria e não chegou a desmoronar é possível pescar as pernas curtas da “fake news” a se quebrar, na meia verdade que veio a publicar a morte do natural habitat antes da água chegar, no interior de entes que resistem em se desvencilhar do que a mangueira se alonga para alcançar, em seus tribunais, procuradorias, e um conjunto de municípios prestes a se desintegrar pela insustentabilidade impregnada no que se pretende lavar, onde a chuva costuma alagar a linha que faz o trem quebrar, sob os cuidados dos que costumam a “transitar, nos julgados” que os libera para continuar, nos cargos que costumam se apossar só pra sujar onde, de braçadas, é possível nadar.
Miguel Flávio Medeiros do Carmo
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