A pós-verdade
A Corte suprema de um certo país senta seu banco dos réus pra provar que a “liberdade de Expressão” é limitada, mesmo a seus membros encorajados a “reverem” uma certa decisão que em época passada fora expressada de forma errada, em relação à Constituição Federal que dá aos parlamentares todos os direitos de expressarem suas falas, na “representação” de seus mandantes titulares dos mandatos recebidos das pessoas que também tem suas respectivas casas, nas quais também não estão autorizadas a “ofenderem” os demais membros da família com alguma “expressão errada”, e a diferença dessas para aquelas casas, é que a dos parlamentares garante imunidade para esses se expressarem de forma “equivocada”, essa entendida como uma “verdade” expressada em algum momento difícil de discernir se ela está errada, como na “tribuna” de algum parlamentar que se “expressam em relação a algum membro da corte” que se expressara de forma errada, ao declinar de sua competência para que os membros das demais casas se expressem julgando suas próprias decisões que jugam ser “imunes” ao Código Penal que não compactua com essa falácia, e só isenta parlamentares dos crimes de difamação e injúria proferidas em “seu lugar de fala” que se resultar em algum outro crime, esses são tão punidos quanto os cometidos por seus mandantes que os elegem por terem recebido uma “educação inadequada”, a eleitores conscientes que, em países como o Brasil que tem uma legislação completa e vasta, a seus parlamentares só cabe os representar “fiscalizando” o bom andamento das demais casas, que se estão lotadas de pessoas que não sabem ler um simples artigo do Código Penal da legislação pátria, tem coisa muito errada, ao ponto dessa leitura ser comparada com a dos que leem a legislação tributária, interpretada por um emaranhado de leizinhas que substituem a “CPMF” e o “Imposto sobre as Grandes Fortunas” que a Constituição instituiu pra tirar essa faca, do peito do eleitor que vive sobre essa constante ameaça, de ficar nessa situação “russa” sem dispor de nenhuma arma de combate a quem planejava esse abate antes de se apoderar dessa área, que não é uma trincheira ucraniana mas esconde a covardia de um nazismo que cospe balas por suas milícias, contra mulheres, crianças e demais pessoas convocadas para ficarem desarmadas, após confiarem suas armas a “guardiões” que dormiam enquanto sonhavam, com uma pátria soberana, livre, justa e solidária, sem perceberem que ela estava sendo tomada por pessoas “espertas” que sempre estiveram “acordadas” fazendo “lobi” na casa, parlamentar que foi sendo metralhada pela “bancada da bala”, montada na “do boi” que vem comendo toda a agropecuária, num agronegócio tão lucrativo quanto o da “bancada da Bíblia” sagrada, que não paga “imposto, contribuição nem taxa” por não explorar nenhuma das atividades que as micro e pequenas empresas vivem sufocadas, assim como seus funcionários “endividados” que trabalham levando esse país nas costas como uma carga, tão pesada que uma hora precisa parar pra dar uma viajada, direto para “Petrópolis” e os pés do morro que desaba, por não ter aquela segurança de quem vive aos pés do “Cristo Redentor dos turistas que passam” por aqui só pra dar uma olhada, nos números tão frios quanto os corpos transfixados pelo gelo da madrugada, que amanhece iluminada pelo Sol que raia, não para todos por estar encoberto por essa sombra formada, pelos “formadores de opinião” conhecidos como os âncoras da imprensa paga, pra afundar o país transmitindo todo esse “BBB” direto do lugar de fala das bancadas, do “Boi, da Bíblia e da Bala” como um exemplo a ser seguido nas quebradas, dos que seguem direto pras urnas onde pedem mais uma dose do remédio que tem um preço e não pode ser distribuído de “graça”, como os “indultos” dados aos aliados dos que compram os “Habeas Corpus” vendidos pelos advogados das bancadas, a peso de ouro dos garimpeiros que também contratam seus serviços disponibilizados a políticos que os paga com uma quantia milionária, arrecadada de uma forma tão clara quanto a atividade dos pastores que começam amostrar suas garras, com as quais garimpa os votos dos acuados para os templos lotados com as ovelhas engordadas para serem dadas, não de graça porque cada voto vale uma quantia que vale a pena ser paga, pelo político que depois de eleito pode multiplicá-la, nesse agro negócio da China que por ser comunista não se envolve nessa negociata capitalizada pelos vendedores de armas, pra brasileiros que parecem ucranianos refugiados na Faixa de Gaza, onde os religiosos se expressam pela política econômica que os separa em terroristas e pessoas predestinadas, a adorarem o “senhor dos exércitos” de uma tribo diversas vezes dizimada por não ter aprendido nada, com quem quando entrou nas sinagogas pra ocupar esse lugar de fala, falou que toda essa política do desamor está errada, e o preço do apartheid produzido por esse pecado sempre é pago com uma quantia bem cara, “ontem, hoje, eternamente” e sempre que a “Verdade” venha ser confrontada por alguma “pós-verdade” relativizada.
Miguel Flávio Medeiros do Carmo
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