POLÍTICA É POLÍTICA; ECONOMIA É ECONOMIA.
Cada qual que vá para o seu canto. Política e economia não podem andar de mãos dadas sob risco de comprometer ainda mais o crescimento do Brasil, desenvolvimento sustentável este de que tanto necessita o povo brasileiro.
Se formos aguardar o fim das denúncias, a coisa ficará ainda mais preta e frustrante às expectativas gerais.
O ex-deputado Eduardo Cunha e o ex-ministro Antônio Palocci não deverão resistir à delação premiada e, certamente, darão fermento, quando seduzidos, ao listão do STF-Supremo Tribunal Federal e a outras instâncias do Poder Judiciário.
Gente a ser presa não faltará, mas a prisão em si não deve se consumar em escala dada a incapacidade do Supremo no desempenho de suas inúmeras tarefas.
Alívio para muitos.
O sistema político é precário e a distribuição de dinheiro em serviço de partidos políticos está (e permanecerá) institucionalizada e deve sofrer maquilagem para melhorar-lhe o aspecto.
Um desserviço social.
Tudo indica que empresas, mediante novas regras a serem estabelecidas, poderão manter doações eleitorais.
Todo o esforço para a moralização das relações privadas e públicas podem ir por terra.
É o jeitinho hodierno de legalizar a prostituição. E assim evolucionam-se relações espúrias.
Nadar para morrer na praia não faz sentido. A Lava Jato, por meios transversos, está sendo combatida com conspirações de bastidores.
E enquanto isso, com tantos burburinhos pautando a mídia, como fica a credibilidade do Brasil perante investidores estrangeiros?...Não fica!