#Semana06 | Como transformar o sofrimento pelo trabalho – Cap. 1, Parte 4 | Confira: Aula e Resumo da semana
Esse será, para você que me lê, um artigo um pouco diferente dos outros. Isso porque, apesar de os artigos e os vídeos que eu publico semanalmente terem formato de aula, eu tento sempre colocar o nosso papo de maneira leve. Mas sinto que hoje não serei capaz de fazer assim. Isso porque hoje eu vou ter que pedir licença para você para aprofundarmos nosso estudo. Hoje vamos entender por que é o trabalho que coloca você no controle do seu próprio destino, e por que o trabalho é, técnica e cientificamente falando, fonte de alegria e transformação.
Explico: todas as terças-feiras, eu publico um vídeo no meu canal do Youtube, e semanalmente esse conteúdo vira artigo aqui no LinkedIn, que eu compartilho por meio dessa #newsletter com vocês (para assinar, clique aqui). O conteúdo que abastece meus vídeos e artigos é parte do meu projeto acadêmico autoral de MBA sobre liderança, e o tema de hoje é o sofrimento pelo trabalho.
Meu objetivo hoje é mostrar fundamentos e bases profundas, falar de teorias clássicas, citar autores mais antigos e importantes, e, se eu puder, quero te fazer pensar e enriquecer o seu arsenal de ferramentas para a sua vida profissional – e até pessoal.
Eu também quero te mostrar que eu não estou interessada em coaching de positividade, nem em entretenimento. A minha intenção aqui é compartilhar com você um tipo de conhecimento que vai te ajudar a se desenvolver como gestor ou como gestora, como líder, e que vai te dar sustentação para o seu planejamento de carreira e o seu progresso profissional.
Eu também quero te mostrar que eu não estou interessada em coaching de positividade, nem em entretenimento.
Feitas as devidas introduções, vamos ao nosso estudo de hoje:
Trabalho como fonte de sofrimento
O primeiro autor que eu escolho citar hoje para abrir nosso racional para a questão do sofrimento pelo trabalho é Christophe Dejours, autor do texto intitulado “Uma nova visão do sofrimento humano nas organizações”, o qual é parte da trilogia “O indivíduo na organização: dimensões esquecidas, volume I”.
Dejours infere que “O sujeito que, submetendo seu trabalho à crítica, solicita o julgamento dos pares, pode esperar, em troca, ser reconhecido. O reconhecimento é a retribuição fundamental na conquista da identidade. Reconhecimento social e identidade como condição da sublimação conferem a essa última uma função essencial na saúde mental. (...)
O sujeito que, submetendo seu trabalho à crítica, solicita o julgamento dos pares, pode esperar, em troca, ser reconhecido.
A Psicopatologia do Trabalho coloca o sofrimento no centro da relação psíquica entre o homem e o trabalho. Ela faz do sofrimento um operador da inteligibilidade que vale não apenas no domínio da subjetividade e das condutas, mas também no da produção. Preocupados com a saúde dos trabalhadores ou com a eficácia da empresa, numerosos especialistas gostariam de orientar as ações no sentido de fazer desaparecer o sofrimento. Tal objetivo é vão, se não absurdo. Primeiramente porque, tão logo é afastado, o sofrimento ressurge e se cristaliza sob outras formas oferecidas pela realidade. Em seguida – e esse ponto é essencial para a compensação das situações concretas – porque os trabalhadores, se investem esforços impressionantes para lutar contra o sofrimento, não procuram situações de trabalho sem sofrimento. Frequentemente, eles as detestam. Eles não hesitam em enfrentar as dificuldades e a adversidade das situações de trabalho. Eles chegam mesmo ao ponto de buscar os desafios. Porque a realidade do trabalho é um terreno propício para jogar e re-jogar com o sofrimento, na esperança de que esse desemboque nas descobertas e nas criações socialmente, e mesmo humanamente, úteis. Com efeito, é então, e somente então, que o sofrimento adquire um sentido. A criatividade confere sentido porque ela traz, em contrapartida ao sofrimento, reconhecimento e identidade. E o sentido afasta o sofrimento porque em contrapartida à repetição (ressurgimento do sofrimento) ele dá acesso a uma história (a experiência vivida): cada inovação é diferente das outras. Pela série encadeada de suas descobertas ou de suas invenções, o sujeito se experimenta e se transforma. (Seria pertinente a respeito disso falar de uma exigência de trabalho do sofrimento, homólogo do que Freud designa na expressão exigência de trabalho de pulsão.)
Se você preferir ver o conteúdo deste artigo em formato de vídeo, conheça meu Canal Luciana Figueiredo Desenvolvimento Humano no Youtube:
Há que precisar neste ponto: compreendemos bem como, definitivamente, o prazer no trabalho é um produto derivado do sofrimento. Mas no processo de sublimação, estamos longe do masoquismo. Esse último associa sofrimento e prazer numa trajetória comum através do desvendamento de um laço tão estreito – a erotização do sofrimento – que os faz cobrir um ao outro. Ao contrário, a sublimação é fundamentalmente uma operação de subversão do sofrimento que recomeça sempre, que destaca o sofrimento de sua origem e elimina a repetição (Bouchard, 1988). Dessa perspectiva, compreendemos facilmente o erro que significaria querer eliminar o sofrimento do trabalho. O problema para a administração seria, antes, conseguir elaborar condições nas quais os trabalhadores pudessem gerir eles mesmos seu sofrimento, em proveito de sua saúde e, consequentemente, em proveito da produtividade. O desafio aqui seria reconciliar saúde mental e trabalho, assim como, a propósito de um problema vizinho, não parece impossível reconciliar segurança e produtividade (Simard, 1988).”
Abuso, nos parágrafos anteriores, da passagem de Dejours no citado texto, pois somos gestores, e a nós pode minguar a técnica quando tratamos da especificidade do tema do sofrimento e sublimação, próprio da psicanálise e da psicologia. Consideramos, ainda assim, muito importante realçar o trabalho original para permitir sua paráfrase ou omissão em benefício da economia do texto do presente estudo.
Como veremos mais adiante, no capítulo que tratará da gestão das relações no ambiente de complexidade, problemas complexos não podem ser tratados com soluções simples, sob a pena de agravar o imbróglio. O sofrimento causado pelo trabalho está no rol de problemas complexos. E, pasmem, a sua solução não está em eliminá-lo. Dejours disse claramente do prejuízo causado por especialistas que tentaram eliminar o sofrimento nas empresas, criando problemas ainda maiores.
Problemas complexos não podem ser tratados com soluções simples, sob a pena de agravar o imbróglio. O sofrimento causado pelo trabalho está no rol de problemas complexos. E, pasmem, a sua solução não está em eliminá-lo.
Com efeito, o sofrimento pelo trabalho (que aprendemos a temer com nossos ancestrais, como vimos no artigo anterior), é justamente o elemento que permite a sublimação, ou seja, que oferece a oportunidade ao indivíduo de transformar-se e desenvolver-se. Tão natural é a sublimação para a evolução humana, que os próprios indivíduos, ao serem livrados por terceiros de seu sofrimento pelo trabalho, saem a buscar novos desafios, recusam a inércia, e dedicam-se a criações criativas e sociais, fundamentais para a vida e para a elevação do indivíduo.
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Trabalho como fonte de sublimação
Evidentemente, há que se atentar que não estamos aqui fazendo uma ode ao sofrimento, pois isso, como disse o autor, seria defender o masoquismo, que está em outra seara, totalmente diversa e oposta à da sublimação. Outro ponto de incomensurável relevância é o de que as empresas precisam ajudar o indivíduo a manter boa saúde mental, o que, como gestores, não podemos perder de vista, estando atentos para isso e oferecendo ao indivíduo condições adequadas de elaboração, para lidar ele mesmo com o sofrimento causado pelo trabalho.
O autor também traz um destaque importante para as condições adequadas para que a sublimação ocorra como esperado no ambiente organizacional, fazendo menção a dar aos colaboradores, por parte da empresa, espaço para a comunicação aberta (que ele chama de “espaço de palavra” como mecanismo de alívio das pressões do trabalho). Acreditamos que vale o destaque e reproduzimos tal passagem abaixo:
“Uma condição para a recondução desse espaço de palavra se revela então essencial: a transparência, isto é, a visibilidade do trabalho efetuado por cada trabalhador, o acesso aberto aos outros de todas as sequências de trabalho efetuadas por cada um. Parece que é preciso, às vezes, até ultrapassar a transparência, ir até um “exibicionismo”, isto é, até a demonstração pública de sua maneira de trabalhar, de forma que os colegas possam ver e conhecer cada companheiro. (...) O espaço de palavras não é necessário apenas para as arbitragens, ele é o lugar onde se desenrola o processo do reconhecimento e da filiação (precisamente oposta ao individualismo). A diversidade, a personalização, a singularização dos modos operatórios, dos ‘savoir-faire’ e das habilidades individuais podem ser discutidas aí, legitimadas e reconhecidas. Esse reconhecimento mútuo está na base da filiação e da construção do coletivo de trabalho. Esta série de termos sucessivos: espaço de palavra, inteligibilidade, transparência, visibilidade, exteriorização, confiança, solidariedade, reconhecimento, faz aparecer nas relações de trabalho uma dimensão diversa da técnica. (...).”
Esta série de termos sucessivos: espaço de palavra, inteligibilidade, transparência, visibilidade, exteriorização, confiança, solidariedade, reconhecimento, faz aparecer nas relações de trabalho uma dimensão diversa da técnica.
Veja o Vídeo-aula completo aqui:
Como vemos, a questão da relação entre trabalho, sofrimento e sublimação navega próxima da ética, e merece ser analisada com pensamento sistêmico, não linear, e com um olhar crítico, a fim de enfrentar o saber coletivo preponderante de que o trabalho seja condição degradante, menor, exploratória e martirizante, e passar a assumir o conhecimento mais sofisticado e científico de que o trabalho leva à sublimação, e, consequentemente, ao desenvolvimento, à evolução e à realização pessoal do indivíduo. Esses são saberes que devem fazer parte do repertório de conhecimentos dos líderes e gestores.
Esses são saberes que devem fazer parte do repertório de conhecimentos dos líderes e gestores.
A fim de avançarmos na técnica, ainda nos resta a missão de citar Sigmund Freud, e o “pacto civilizatório”, como ele cunhou em seu célebre texto “O mal-estar na civilização”, obra crucial para fundamentar nosso estudo sobre a sublimação por meio do trabalho, antes de partir para o próximo item deste tópico.
Segundo Freud, o trabalho é a garantia do pacto civilizatório, é a oportunidade que temos de realizar o recalque dos nossos instintos, reprimir a barbárie, e transferir essa energia recalcada para um estado superior, o da sublimação, transformando energia recalcada em energia motriz de produção, e se apresentando, ainda, como uma alternativa à catarse.
Trabalho, portanto, significa transformação. É o trabalho que nos faz sentir sujeitos, nos dá oportunidade de nos destacar, de influenciar o meio. Toda energia represada, recalcada, necessita de destino. Caso o indivíduo não seja capaz – ou não lhe esteja disponível tal opção – de fazer a sublimação de sua energia recalcada por meio do trabalho, fatalmente tal energia se canalizará para um movimento catártico: o indivíduo passa a se tornar um barril de pólvora, prestes a explodir a qualquer tempo, tornando-se perigoso para o seu meio e para si mesmo.
O trabalho é a garantia do pacto civilizatório, é a oportunidade que temos de realizar o recalque dos nossos instintos, reprimir a barbárie, e transferir essa energia recalcada para um estado superior, o da sublimação.
A respeito de Freud e seu texto “O mal-estar na civilização”, queremos aqui trazer três pontos ao relevo do leitor nesta fase de nossa análise: o primeiro, quando ele explica com suas próprias palavras como o trabalho se presta à sublimação; o segundo, quando ele reconhece não somente que o trabalho não é visto como via de realização pessoal, mas ainda que a sua aversão chega a gerar graves problemas; e o terceiro, e derradeiro, quando ele nos ensina que, para haver progresso, o coletivo deve prevalecer sobre o indivíduo, condição que aplicaremos ao coletivo como empresa, e que nos retornará ao problema central deste tópico de nosso estudo, o qual incita ao leitor a questionar a si mesmo sobre se ele ou ela é ou não um gestor ou gestora ético ou ética. Vejamos:
“Outra técnica de afastar o sofrimento recorre aos deslocamentos da libido que nosso aparelho psíquico permite, através dos quais sua função ganha muito em flexibilidade. A tarefa consiste em deslocar de tal forma as metas dos instintos, que eles não podem ser atingidos pela frustração a partir do mundo externo. A sublimação dos instintos empresta aqui sua ajuda. O melhor resultado é obtido quando se consegue elevar suficientemente o ganho de prazer a partir das fontes de trabalho psíquico e intelectual. Então o destino não pode fazer muito contra o indivíduo. A satisfação desse gênero, como a alegria do artista ao criar, ao dar corpo a suas fantasias, a alegria do pesquisador na solução de problemas e na apreensão da verdade, tem uma qualidade especial, que um dia poderemos caracterizar metapsicologicamente. Agora podemos dizer apenas, de modo figurado, que ela nos parece ‘mais fina e elevada’, mas a sua intensidade é amortecida, comparada à satisfação de impulsos instintuais grosseiros e primários; ela não nos abala fisicamente.”
Como vemos, Freud concluiu, em sua teoria, que o trabalho – que ele classificou como psíquico e intelectual, obviamente, deixando de fora o trabalho repetitivo e estritamente impessoal – é o elemento que cria melhor resultado para se elevar consistentemente os ganhos de prazer, colocando o indivíduo no controle do seu próprio destino.
A sublimação pelo trabalho como fonte de alegria e transformação
A sublimação pelo trabalho é, portanto, fonte de alegria e transformação. Passemos ao segundo ponto de destaque do texto de Freud:
“(...) Nenhuma outra técnica para a condução da vida prende a pessoa tão firmemente à realidade como a ênfase no trabalho, que no mínimo a insere de modo seguro numa porção da realidade, na comunidade humana. A possibilidade que oferece de deslocar para o trabalho e os relacionamentos humanos a ele ligados uma forte medida de componentes libidinais – narcísicos, agressivos e mesmo eróticos – empresta-lhe um valor que não fica atrás de seu caráter imprescindível para a afirmação e justificação da existência da sociedade. A atividade profissional traz particular satisfação quando é escolhida livremente, isto é, quando permite tornar úteis, através da sublimação, pendores existentes, impulsos instintuais subsistentes ou constitucionalmente reforçados. E, no entanto, o trabalho não é muito apreciado como via para a felicidade. As pessoas não se lançam a ele como a outras possibilidades de gratificação. A imensa maioria dos homens trabalha apenas forçada pela necessidade, e graves problemas sociais derivam dessa natural aversão ao trabalho.”
A imensa maioria dos homens trabalha apenas forçada pela necessidade, e graves problemas sociais derivam dessa natural aversão ao trabalho.
Como vemos, Freud preocupou-se em detalhar que a sublimação pelo trabalho não acontece, potencialmente, em qualquer trabalho. Caso o trabalho seja forçado, pela necessidade do indivíduo, ou pelo fato de sua ocupação não ter sido escolhida por ele de maneira livre, ele pode não funcionar como elemento sublimatório. Nesta passagem, Freud também reconhece que o trabalho é visto pela grande maioria como algo contrário à satisfação pessoal, e que esse ponto de vista pode, inclusive, levar a problemas sociais.
Por fim, passemos à derradeira análise do texto em referência, que nos devolverá à problemática central, foco deste tópico de nosso estudo: a noção de que, para se manter o pacto civilizatório, o coletivo deve prevalecer sobre o indivíduo. Afinal, é de Freud a autoria desta ideia em sua forma mais primária, tendo sido seguido depois por uma infinidade de escritores e pesquisadores.
“(...) Resta-nos apreciar o último dos traços característicos da civilização, que certamente não é dos menos importantes: o modo como são reguladas as relações dos homens entre si, as relações sociais, que dizem respeito ao indivíduo enquanto vizinho, enquanto colaborador, como objeto sexual de um outro, como membro de uma família e de um Estado. (...) A vida humana em comum se torna possível apenas quando há uma maioria que é mais forte que qualquer indivíduo e se conserva diante de qualquer indivíduo. Então o poder dessa comunidade se estabelece como ‘Direito’, em oposição ao poder do indivíduo pelo da comunidade é o passo cultural decisivo. (...) Portanto, a exigência cultural seguinte é a da justiça, isto é, a garantia de que a ordem legal que uma vez se colocou não será violada em prol de um indivíduo. (...) O resultado final deve ser um direito para o qual todos – ao menos todos os capazes de viver em comunidade – contribuem com sacrifício de seus instintos, e que não permite – de novo com a mesma exceção – que ninguém se torne vítima de força bruta. (...)”
O resultado final deve ser um direito para o qual todos – ao menos todos os capazes de viver em comunidade – contribuem com sacrifício de seus instintos, e que não permite – de novo com a mesma exceção – que ninguém se torne vítima de força bruta.
Esta noção de comunidade, de garantia da ordem e de justiça, como vemos, nos devolve ao senso da ética neste estudo, à medida que somos capazes de apropriadamente fazer um paralelo com o ambiente organizacional, observando o coletivo como sendo a própria empresa, e o indivíduo, passando a figurar em nosso estudo como o líder. Tal interpretação, inclusive, nos oferece a oportunidade de explorar o próximo tópico, que será relativo à importância do líder na garantia dos processos éticos, no ambiente organizacional.
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Bibliografia em referência neste artigo:
DEJOURS, Christophe. Uma nova visão do sofrimento humano nas organizações. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas / Ofélia de Lanna Sette Torres, organizadora; tradução e adaptação Arakey Martins Rodrigues... / et. al. / ; revisão técnica Carlos O. Botero. 3. ed. – São Paulo: Atlas, 1996.
FREUD, Sigmund, 1856-1939. O mal-estar na civilização, novas conferências introdutórias à psicanálise e outros textos (1930-1936) / Sigmound Freud; tradução Paulo César de Souza – São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
#LucianaFigueiredoDH #DesenvolvimentoHumano #Liderança#EstratégiasdeCarreira #IdentidadeProfissional #estamosjuntos #sofrimentopelotrabalho #dilemasdaliderança
Mestre e especialista em linguagem | Planejadora, estrategista, produtora e criadora de conteúdo, revisora, redatora, roteirista, copywriter, comunicação e marketing digital
2 aEu tô adorando esse material, Lu! Muito obrigada, estou pegando para estudar mesmo.