Caos, trabalho e propósito: o que precisa ser desmistificado
Sim, estamos frágeis! Ou estamos ficando antifrágeis?
A antifragilidade do caos que estamos vivendo nos forjou e forja, assim como o fogo “forja” a faca. Nossa transformação é diária, assim como a necessidade de ressignificação, quase de minuto a minuto, dia após dia. Bom, é só no trabalho? Talvez seja na casa, nas nossas relações e na nossa forma de viver.
Fomos avassalados por um modelo ausente de “plano”, afinal, entre vacinas e variantes vimos nossos dias e ações postergados. As crianças viraram adolescentes. Casamos ou nos divorciamos. Perdemos pessoas, aprendemos a comprar diferente.
O plano de ontem, não tem significado hoje. E se pararmos e pensarmos em 2017, 2019, será que já não queríamos 2 dias “home office” e 3 dias na empresa, em reuniões produtivas de alta conexão, decisão e performance com nossos times e os times que interagimos?
Bom, a Teoria do Caos em Carreira é de 2011 (Isso mesmo!).
Quantos de nós, na prática e de forma real, havíamos enfrentado um real "burn out” ou “crise de ansiedade”, ou com alguém próximo – família ou equipe? Aquele modelo que ficamos sem ação, no mundo paralelo, sem saber o que é real e o que não. A ausência de forças nos assombrou. A inércia de descer para o “play” nos assola. Sim, ainda! Temos de sair, permanecer ou evoluir em nossas posições de carreira. E a vida, novas combinações com nossos “co-workers”, pois as tarefas e rotinas mudaram. E a gente conversou, montou o nosso design thinking de vida, na casa, no trabalho?
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Eu espero e acredito no ressignificado! Na oportunidade para aqueles que observam a sua “desordem”, que precede a ordem, criam e constroem a “sua batucada”, o seu protocolo, o seu manifesto do AGORA.
E como diria o poeta, “eu acredito é na rapaziada, que acorda cedo e segura o rojão. Eu vou no bloco dessa mocidade, que não tá na saudade e constrói a manhã desejada!
Faça o seu amanhã com um design thinking de conversas e acordos. Protocolos.
Lembre-se a carreira já não é mais sequencial ou linear ou em Y. Quem aguenta? Os tempos dos negócios, das transformações de produtos e tecnologias, assim como nós, não aguentam! A adaptabilidade e flexibilidade ganham sentido no aprendizado, que explora e estimula os diferentes sentidos do contexto, das experiências e o futuro no AGORA. É SOBRE ONDE SE QUER IR, O QUE SE QUER BUSCAR OU RESOLVER. Qual é o porquê?
Carreiras fluídas, amo esse termo. O conhecimento e as experiências, assim como as relações, são fluídos. É a eterna desordem para a ordem, desconstrução para a ressignificação. O Caos, a desordem, para que haja ordem, para que haja vida e mundo do trabalho com propósito!