Gestor que trabalha no piloto automático esta com os dias contados
Após alguns anos de empresa as rotinas são dominadas, a experiência vai se sedimentando, o conhecimento técnico se apura, e o gestor perde a sensibilidade para o novo, para a mudança.
Passa a confiar basicamente na experiência, e as ações que não deram certo no passado, talvez em um contexto diferente e inoportuno, influenciam muito as decisões do presente. Nesta fase é comum se ligar o “piloto automático”, e o desempenho sofrerá uma inclinação cedo ou tarde.
O gestor no “piloto automático” lentamente aumenta sua miopia ao olhar pessoas, e não enxergar a diferença em uma nova fase na empresa, torna-se resistente a mudanças “já testadas”, tem argumentação negativa em relação a troca de fornecedores, enfim, se acomoda no status quo. É o início do fim.
Sua experiência lhe basta, sua leitura do novo é contaminada, seu preconceito inconscientemente norteia as ações e decisões, e a equipe passa a achá-lo teimoso. Vai o líder, vem o chefe tecnocrata.
Vale a pena refletir se atingimos este perigoso estágio do piloto automático.
Consultor
8 aConsidero que o mundo corporativo atual , evolui de forma muito veloz e necessitamos nos atualizar todos os dias , pois todo dia alguém inventa ou cria algo de novo. E ficamos obsoletos. Todos os dias temos que estudar os acontecimentos e a nós mesmos.