Gestor que trabalha no piloto automático esta com os dias contados

Gestor que trabalha no piloto automático esta com os dias contados

Após alguns anos de empresa as rotinas são dominadas, a experiência vai se sedimentando, o conhecimento técnico se apura, e o gestor perde a sensibilidade para o novo, para a mudança.

Passa a confiar basicamente na experiência, e as ações que não deram certo no passado, talvez em um contexto diferente  e inoportuno,  influenciam muito as decisões do presente. Nesta fase é comum se ligar o “piloto automático”, e o desempenho sofrerá uma inclinação cedo ou tarde.

O gestor no “piloto automático”  lentamente aumenta sua miopia ao olhar pessoas, e não enxergar a diferença em uma nova fase na empresa, torna-se resistente a mudanças “já testadas”, tem argumentação negativa em relação a troca de fornecedores, enfim, se acomoda no status quo. É o início do fim.

Sua experiência lhe basta, sua leitura do novo é contaminada, seu preconceito inconscientemente norteia as ações e decisões, e a equipe passa a achá-lo teimoso.  Vai o líder, vem o chefe tecnocrata.

Vale a pena refletir se atingimos este perigoso estágio do piloto automático.

Considero que o mundo corporativo atual , evolui de forma muito veloz e necessitamos nos atualizar todos os dias , pois todo dia alguém inventa ou cria algo de novo. E ficamos obsoletos. Todos os dias temos que estudar os acontecimentos e a nós mesmos.

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