[Marketing de influência]: O que o público brasileiro quer ver em 2022?
Pandemia, novas regras nas plataforma, videos curtos e outras mudanças no padrão de consumo vão ditar as regras para esse ano
É real! Estamos entrando no terceiro ano de Pandemia e, mesmo com o avanço das vacinas, parece que ainda estamos longe do fim.
Por outro lado, para quem trabalha com a Internet, as mudanças no padrão de consumo provocadas pelo distanciamento social, impulsionou novas carreiras, como as do mercado de marketing digital.
A verdade é que depois de tanto tempo conectados, passamos a apreciar mais a rapidez para consumir conteúdos, e os vídeos curtos estão aí para provar.
Isso significa que é o fim dos vídeos de 40 minutos no YouTube e as lives de uma hora no Instagram?
Não é bem assim. O que percebemos é que os vídeos longos e conteúdos mais densos serviram como um divisor de águas.
Os conteúdos mais extensos continuam a fazer sentido, mas quem vai consumi-los é o público cativo, são os seguidores mais ferrenhos, aquele que já acompanha e é fã do seu produto.
Os vídeos curtos, como TikTok, Instagram Reels e YouTube Shorts tem um papel importante na amplificação do trabalho do criador de conteúdo.
É através deles que novos seguidores terão acesso à uma “prévia”, uma pequena amostra do trabalho do creator.
E quem o público quer ver?
Ou seja, quanto mais o público se vê no criador de conteúdo, mais ele se identifica e engaja.
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Dessa forma, é uma aposta segura tanto para marcas quanto para agências investirem cada vez mais em representatividade e inclusão.
Representatividade com criadores diversos, que podem ajudar as marcas a se inserirem em pautas sociais.
Por onde o público vai consumir esses conteúdos?
Notadamente, os influenciadores virtuais estão ganhando relevância nos últimos tempos. Mas não só eles.
Os bots, de maneira geral, estão se tornando mais humanizados, com diálogos mais assertivos e soluções mais rápidas para os problemas dos consumidores.
Dessa forma, plataformas que permitem o uso de automação, como é o caso do Telegram, vão se tornar mais presentes na vida do público.
Isso sem mencionar a mão na roda que os bots têm sido para os creators, no gerenciamento e otimização do tempo de trabalho.
E, com o gradual retorno às atividades presenciais, o público vai perder um pouco do tempo de tela que havia conquistado nos últimos dois anos.
Logo, os conteúdos por áudio, como os podcasts, vão ganhar ainda mais força.
E já que falamos sobre mudanças nas plataformas e conexão com o público, você viu que no ano passado o Instagram liberou responder comentários no Reels com outro Reels?
A Dagaz aposta que esse diálogo personalizado e pessoalizado que já existia no TikTok e que agora chegou ao Reels vai aproximar e engajar ainda mais as comunidades dos criadores de conteúdo.
Agora que vocês já estão por dentro de tudo que vai acontecer nas redes sociais em 2022, conta pra gente: preparades para esse novo ano?