Newsletter Guide Trader (24/06)

Internacional  

Mercados iniciam a manhã de sexta-feira em tom positivo em dia de agenda econômica internacional vazia, tendo como principal destaque a leitura final de junho do índice de confiança do consumidor da Universidade de Michigan – EUA, às 11 horas. O dia é de recuperação para as commodities após dois tombos seguidos, depois que o depoimento de Jerome Powell reforçou o compromisso em baixar a inflação e admitir possibilidade de recessão. O petróleo Brent tem alta de 1,42%, a US$ 111,61 o barril e o minério de ferro alta de 2,7%, indo a U$S 131 a tonelada. O DXY, índice que revela a força da moeda americana ante uma cesta de divisas fortes, tem ligeiro recuo de 0,2%.

Em Wall Street os contratos futuros sinalizam extensão do movimento positivo das bolsas visto ontem, sendo a Nasdaq o maior destaque, em alta de 0,99%. As bolsas europeias sobem com força, alta de 1,59% para Stoxx Europe 600. No Reino Unido, as vendas ao varejo de maio mostraram recuo de 0,5%, atingindo -4,7% na base anual. O FTSE 100 sobe 1,36%. Mercado asiático também teve sessão de ganhos com CSIA 300 na China subindo 1,17% e Nikkei 225, no Japão, avançando 1,23%. 

Brasil

Os temores com recessão da economia global voltaram a pesar sobre os desempenhos das commodities, que estenderam o movimento de correção de preços e derrubaram as taxas dos juros futuros americanos. Com isso, os investidores rotacionaram os seus portfólios, vendendo os ativos ligados à matéria-prima e bancos e comprando os ativos locais. Enquanto o Ibovespa caiu 1,45%, a 98.080 pontos, o Small Caps, índice com empresas de menor capitalização e com maior presença no setor doméstico, subiu 0,33%. A derrocada nos preços das commodities deu suporte adicional ao dólar, que subiu para R$ 5,22, alta de 1,02%, em linha com fortalecimento da divisa americana em âmbito global.

Os contratos futuros de juros voltaram a cair, repercutindo a entrevista coletiva de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central. Sem grandes surpresas, o presidente reforçou o compromisso com a convergência da inflação de 2023 ao redor da meta, esclarecendo que seria abaixo dos 4%. Campos Neto reforçou a intenção de manter a Selic mais alta ao longo do próximo ano, prolongando o início do corte. Prevista para às 09 horas, a divulgação do IPCA-15 é o destaque da agenda econômica local hoje. Em maio, o indicador subiu 0,59%. 

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