O que me leva a investir em startups disruptivas?
Investir em startups disruptivas é uma das decisões mais empolgantes e desafiadoras que tomo como profissional. E vou ainda mais longe: posso dizer que é uma verdadeira missão que eu abracei.
Afinal, ao longo da minha trajetória, percebi que essa escolha vai muito além de buscar retornos financeiros — é sobre contribuir para transformações significativas na sociedade e nos mercados.
O impacto da inovação na resolução de problemas
Sempre fui fascinado por soluções que desafiam o status quo. E as startups disruptivas têm o poder de enfrentar problemas complexos e propor alternativas criativas e eficientes.
Por isso, quando olho para um negócio em ascensão, pergunto a mim mesmo: qual o impacto que essa ideia pode gerar na vida das pessoas?
Empresas que adotam tecnologias emergentes, como inteligência artificial ou blockchain, ou que reimaginam modelos de negócios tradicionais, têm meu profundo interesse.
Não é apenas sobre resolver problemas, é sobre transformar a maneira como vivemos e trabalhamos. E isso eu acho bastante fascinante.
O aprendizado constante
Gosto de dizer que investir em startups também é uma forma de me manter em constante aprendizado.
Cada uma traz desafios, ideias e dinâmicas únicas, exigindo que eu esteja sempre atualizado sobre tendências de mercado, novas tecnologias e mudanças no comportamento do consumidor.
Esse ambiente de aprendizado contínuo é uma das coisas que mais me motiva. Estar em contato com empreendedores visionários me desafia a pensar de forma mais criativa e a ampliar meus horizontes.
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A importância de um propósito claro
Outro ponto que guia minhas escolhas é o propósito da startup. Negócios que colocam impacto social ou sustentabilidade no centro de suas operações têm um apelo especial para mim.
Eu acredito que o sucesso a longo prazo está diretamente relacionado à capacidade de uma empresa de criar valor para a sociedade.
Por exemplo, startups que promovem inclusão financeira ou que desenvolvem soluções sustentáveis para desafios ambientais me fazem sentir que estou investindo em algo que vai muito além de números no balanço.
O risco calculado
Não posso negar que investir em startups disruptivas é arriscado. Mas é justamente esse risco que torna o processo tão instigante. Para mitigar os riscos, procuro avaliar com cuidado o modelo de negócio, a equipe fundadora e o potencial de mercado.
Confio que uma abordagem bem fundamentada e ancorada em dados é essencial para maximizar as chances de sucesso. Mesmo assim, reconheço que nem todas as apostas darão certo, e é parte do jogo aceitar que falhas também trazem aprendizados valiosos.
Conectando paixão e visão
No fim das contas, o que realmente me move é a paixão por ideias inovadoras e a crença de que podemos construir um futuro melhor através da disrupção.
Por isso, afirmo com todas as letras que investir em startups é, para mim, mais do que um ato financeiro — é uma forma de fazer parte de algo maior. Concorda?