A nossa familiaridade com as marcas dos alimentos de cada dia
Abri o armário e fui pegar o feijão para fazê-lo. Ao olhar sua embalagem, percebi que o pacote da farinha era igual. Já o macarrão, de origem de uma marca mais recente, não era menos familiar. Ao olhar todos os produtos na prateleira, senti que não havia desconhecidos por ali.
Assim nasceu essa reflexão sobre a familiaridade que criamos com as marcas de alimentos.
É claro que essa reflexão não é nova. Muito menos inédita. Porém, muitas vezes isso passa rapidamente pelas estratégias das micro e pequenas empresas.
Sobremesas, tira-gostos, lanches, picolés, sacolés, são inúmeros os produtos alimentícios que as empresas de menor porte produzem. Aliás, são a especialidade da casa brasileira.
Conhecer a marca de um produto e senti-lo familiar faz toda a diferença. Afinal, aquele ele será colocado para dentro de você.
É importante entender os gatilhos que podem fazer com que aquela nova marca alimentícia seja melhor aceita.
Tem o truque da amostra grátis? Claro que tem.
Mas nem sempre é o bastante. Especialmente quando o cliente está longe da banca ou loja, só mirando a embalagem, sem ao menos sentir seu cheiro.
Há pouco tempo, conheci uma dupla de empreendedores que fizeram um lançamento alimentício em pequenos mini-mercados. Seus produtos, feitos em casa, podiam ser gostosos. Mas como se diferenciariam nas prateleiras, sem direito à amostra grátis?
Por isso, você, proprietárix de micro, pequenas ou médias empresas, fique atento: identidade visual e embalagem é para todos.
E depois, claro, uma boa estratégia de divulgação.
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